segunda-feira, 31 de agosto de 2020
terça-feira, 18 de agosto de 2020
Pandemia - Cartas ao leitor II
segunda-feira, 17 de agosto de 2020
Juliano Dornelles, Paz Dornelles - Este é meu nome
CORRENDO PARA CORTAR ÁLCOOL E DROGAS ILÍCITAS - AQUECIMENTO PRÉ-TREINO
sábado, 15 de agosto de 2020
segunda-feira, 10 de agosto de 2020
Se fosse um tiro - Sou eu
Se tudo isto fosse um tiro, hoje "Eu sou"! Retiro-me da cocaína, do baseado, do tabaco e do álcool.
Contudo, continuo somando com quem vem somar. Independente dos vícios que tiver.
Abençoa Senhor mais este dia livre do álcool e drogas.
Que assim seja
Das virgens que iniciei na adolescência
Epa Babá; Okê cabô? Exu sabia que os eguns eram anjos. Mas os adversários estão no ebó.
Agora, filosofando... Por que será que quando convido uma mulher para vir aqui, se ela conhece alguém antes de vir, quando penso em Iansã, lembro minhas ex que eram 'baço'? Isto é sempre assim! Ou elas vêm primeiro desde o convite, ou lembro as virgens da adolescência. Oh eterna obrigação espiritual.
Epa rei; "Nem nasci" - Disse minha filha, em espírito presente.
Saravá os Pretos Velhos;
Ogunhê Axé
domingo, 9 de agosto de 2020
Pandemia - Cartas ao Leitor
Hoje é dia nove de agosto de dois mil e vinte. Dia dos pais. Este é o quinto mês que estamos em quarentena continuada. A pandemia se alastrou pelo globo. Milhares de pessoas morreram em todo o mundo. Muitos estão sem trabalhar. As escolas estão fechadas. As igrejas estão fechadas. Boa parte das lojas, os clubes e os shoppings também estão fechados.
Há um ano escrevi um livro em que prometia parar de fumar e beber. Largaria as drogas. As festas. Mas esta história se prolongou além do carnaval. Aliás, passei o carnaval em Camboriu. Foi quando foi anunciada a praga que se alastra dizimando, aos poucos, a humanidade. O certo é que devo cumprir a promessa do livro anterior. Como disse, é uma obrigação, missão e dever. Mas o impressionante é que, justamente, hoje resolvi tocar este assunto. Justamente no dia dos pais.
Provavelmente passarei este dia fisicamente sozinho. Meu pai, embora suas memórias estejam presentes no espiritual, desencarnou quando eu tinha dezesseis anos. Meu filho, que mora em Santa Maria, centro do Estado gaúcho, também está em quarentena. A trezentos quilômetros de onde escrevo estas linhas com o celular. Mas o que fazer? Aguentar firme este momento dramático à espécie humana que, com tanta tecnologia, rema para criar uma vacina ao vírus que se alastra.
O mundo está quebrando. As empresas estão falindo. Fala-se em guerra. Isto é mais que uma calamidade pública. Isto é o planeta em risco. O que podemos fazer, salvo usar máscaras e álcool gel? Salvo esconder-se sob o próprio teto? Esperar até que o toque de recolher seja cessado. Assistindo séries ou jogando games. Pois até namorar se tornou arriscado.
Bom, hoje é dia dos pais. Me darei este presente. Que ressaca! Quem mandou misturar vinho com cerveja? Agora quero água, luz diurna e ar puro. Aliás, prometi isto no livro anterior. O Bom Combate impera. O guerreiro está no mago, assim como o mago está no guerreiro. A hora é agora, pois a luta continua. Em breve estaremos livres das máscaras. Será? Queira Deus, Oxalá! Tupã seja louvado.