terça-feira, 30 de abril de 2013

Investir no trabalhador


Nesta quarta-feira, 1º de maio, como todos sabem, comemoramos o dia do trabalhador. Eis um dia para que coloquemos na mesa alguns assuntos de nosso interesse. Sobretudo, o valor do trabalho. O incentivo à empregabilidade, à geração de empregos e renda.  Este também é um dia para que os trabalhadores reflitam sobre o seu papel como cidadãos. De trabalhar no progresso do país juntamente das organizações, empresas, instituições e outros grupos que os estimulam e oportunizam o investimento em todo tipo de trabalho.

Neste sentido, precisamos refletir sobre o nosso papel como trabalhador. Não só como produtor de valor. Mas também na motivação e nas oportunidades que oferecemos àqueles que, como nós, também, estão correndo atrás dos sonhos que possuem. E, como nós, tem interesse em contribuir com a geração de oportunidades em nosso país.

Ser trabalhador é mais do que produzir a partir do suor do trabalho. Ser trabalhador é também ser consciente da necessidade, humana, de trabalho. Um homem só é completo quando tem espaço para exercer sua profissão. Quando pode produzir e contribuir com o crescimento do país. Gerando empregos, oportunidades de negócios, recursos e riquezas materiais como um todo. O trabalho é uma ferramenta capaz de materializar sonhos e dignificar pessoas. Mais do que um parabéns, ofereço aqui uma reflexão sobre o papel dos trabalhadores. E dos cidadãos em geral; No estímulo ao trabalho e na oportunização de crescimento pessoal e profissional em nossa sociedade.

J.P.D.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Produzindo Conteúdo


Em minha jornada acadêmica e profissional tive uma passagem rápida pela assessoria de imprensa, suporte ao marketing político, reportagem e redação de portal de notícias, produção e apresentação de programa de rádio, criação e gerenciamento de blog-sites, artes gráficas, diagramação de impressos, edição de vídeos, planejamento em comunicação e consultoria em mídias sociais. Porém sinto estar recém iniciando um processo novo de aprendizagem e produção.

Neste contexto, identifico também o que vem acontecendo no mundo, e, sobretudo, na internet, neste sentido. A não obrigatoriedade do diploma de jornalismo. Juntamente com o crescimento do número de internautas produzindo conteúdo. Seja esta produção amadora ou profissional. 

Percebemos a importância da colaboração e o aumento do número de redes colaborativas. Blogueiros, vlogueiros, fotógrafos, artistas gráficos, designers, músicos, poetas, além de outros autores e artistas. As iniciativas feitas no sentido da produção coletiva. Lançando coletâneas virtuais e impressas. Como jornais de bairro, álbuns virtuais, canais de vídeos e portais de notícias. 

Em meio a toda esta transformação, no que conhecíamos antes como produção de conteúdo, notamos a necessidade de diálogo entre estes produtores de conteúdo. Assim como a iniciativa empreendedora destes produtores. Foi assim que surgiu, e é assim que vêm surgindo grandes empresas da comunicação, como o Grupo RBS e a Rede Globo, por exemplo.

A necessidade clara é que os prossumers (consumidores e produtores de conteúdo) trabalhem juntos. Possibilitando o intercâmbio de experiências. Criando grupos de estudos a fim de melhor entendimento sobre as tecnologias de produção. Além de centros de treinamentos a fim de facilitar a aquisição do conhecimento. Somando forças no planejamento, produção, divulgação e marketing. Possibilitando o acesso às tecnologias, à técnica e aos recursos humanos. E enfim, gerando valor cultural, empregos e renda. Eis o que esperamos dos comunicadores do futuro. E lembre: O futuro já começou; E de algum modo estamos lá !

J.P.D.

domingo, 28 de abril de 2013

Núcleo de vídeo


Na postagem de hoje, aproveito a oportunidade para elogiar a iniciativa do Núcleo de Vídeo RS, organizado pelo Estúdio e Galeria Mamute, que realizou no último sábado, no Santander Cultural, o ínício das atividades do grupo de pesquisa em vídeo, cinema e arte. 

No encontro tivemos a presença de estudantes em artes visuais, comunicação, cinema  e outros profissionais e interessados. Além da apresentação do cronograma de estudos, tivemos também a apresentação de um vídeo documentário sobre a arte de Teresa Poester em paisagens, pinturas e desenhos abstratos com caneta bic.

No próximo sábado, a partir das 14 horas, teremos a presença de André Parente, também no Santander Cultural. Interessados podem comparecer no local na data e hora marcada. Mais informações podem ser obtidas no site do Núcleo de Vídeo.

J.P.D.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Solução a deuses e devotos


Há algum tempo, postei um texto fazendo um apelo aos praticantes das religiões afro-brasileiras referente às oferendas e despachos que são feitos nos recantos públicos da cidade. Porém, não ofereci, na época uma, solução. E hoje me veio ao pensamento esta possível alternativa.

Percebo, por exemplo, uma grande quantidade de oferendas feitas na orla do Guaíba. Principalmente no espaço que fica entre o Gasômetro até as proximidades do Anfiteatro por do sol. Assim como em Ipanema; No Parque da Redenção, Parcão, Marinha e inúmeras outras praças da cidade. A ideia parte de primeiramente mapear estes recantos e criar uma espécie de oferendários, ou até mesmo templos públicos, para que os praticantes das religiões possam fazer suas oferendas. Assim como fazem budistas e hindus. E faziam egípcios, gregos, romanos, incas, maias e astecas.

Um espaço de concreto com imagens ou murais que remetem aos orixás, pretos, exus, giras e outros mitos. A construção destes espaços pela cidade facilitaria a limpeza pública destas áreas e acabaria com a dispersão de oferendas e despachos, que muitas vezes acabam indo ao contrário da limpeza, higiene a preservação do patrimônio público. Eis uma solução que pode ser materializada no trabalho conjunto do poder público e das religiões afro-brasileiras.

J.P.D.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Cinema: Arte e filosofia


Estive estudando, de forma rápida e superficial, autores que filosofam sobre a arte do cinema, como Lyotard, Kracauer, Bazin, Huyssen, Benjamim e Deleuze. O fragmento de texto que li sobre este último autor, somado à leitura rápida que fiz sobre os outros, me fez perceber o cinema com outros olhos.

Deleuze coloca a reflexão sobre o cinema como imagem em movimento orientada em um enquadramento onde a imanência da luz determina a iluminação da cena. com outros olhos, Bazin debate a forma versos conteúdo. O despertar do desejo e o pensamento transmutados nas telas.

Podemos analisar o cinema como arte ou produto. Isto depende dos olhos de quem vê. E assim, Deleuze coloca a percepção como fruto da consciência. Onde cada um percebe a partir dos próprios olhos. Entramos mais uma vez na questão da semiótica. E as diferenças possíveis entre significante e significado.

Walter Benjamim coloca o imaginário da filosofia. Entre o real e o sonho. De outro lado, o acordar dos sonhos. Misturando em suas idéias a conceitos do social e do político. De algum modo Benjamim coloca que a natureza dos olhos é diferente da natureza da câmera.

Os fantasmas são como figuras imaginárias criadas para nos defendermos do palpável. Onde o sentido estético passa pela origem da palavra. Então a metafísica surge como experiência sensorial. Experimentar, sentir e julgar pelo gosto.

Na percepção das imagens fazemos um paralelo entre o real e o imaginário. Em um contexto em que, para alguns, o virtual é o próprio real. De algum modo o cinema tenta construir um pensamento com clareza. Intervindo e transformando a realidade. Onde a ficção e a fantasia se alimentam do documentário fiel, e vice versa.

Surgem então o neo-realismo e a busca pela verossimilhança das cenas. Onde a incidência da luz determina a configuração dos luminosos e dos iluminados. A experiência visual permite uma navegação em um novo mundo. Configurando a arte, a representação e a realidade. Documentos reais e eficientes na construção da memória. Enfim, o cinema tudo isso e muito mais.

J.P.D.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Inspiração pra todos


Tenho observado e analisado o case de artistas, autores, empreendedores e outras celebridades, e percebi que, por trás de um bom case de sucesso, há quase sempre uma história de superação pessoal. Assim como mudança de hábitos, transformação do caráter, uma pitada de loucura, ousadia criativa e muita transpiração. 

Não quer dizer que ter uma história de superação pode pesar na hora da avaliação da obra. Mesmo assim, neste contexto, políticos ganham votos, autores vendem livros e artistas comercializam discos, fazendo com que muitos tornem-se biografia recomendada, capa de revista, nome de museu ou monumentos nas praças de suas cidades natais.

Porém, sabemos que não basta ter uma história de superação na vida pessoal pra ter sucesso na vida profissional. Mas sim, esta história precisa vir seguida de muito trabalho. De outro lado, sabemos que aqueles que conseguem alcançar os frutos do esforço, muitas vezes são motivados pela superação pessoal. E isto os leva a tornar a sua história profissional, histórias únicas e universais.

O fato é que a alma de uma obra, assim como a alma dos empreendimentos, vem revestida do espírito daqueles que lhe dão vida. Neste contexto podemos citar: A poesia de Homero; Os quadros de Van Gogh; A música de Beethoven; E inúmeras outras criações mágicas da história da arte. 

Todas elas, munidas de grande talento aplicado naquilo que se propunham a realizar. O que nos faz ter certeza de que por traz de uma grande obra ou empreendimento, quase sempre há um exemplo de superação pessoal. Ou simplesmente uma trajetória singular. E são estes exemplos que inspiram a todos nós.

J.P.D.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Salve Salve; Salve Jorge !


Hoje utilizarei o espaço do blog para fazer uma homenagem à Jorge da Capadócia. Testemunhado por muitos, como Santo e Guerreiro. Adotado como pai, testemunho e conselheiro pelos praticantes da Umbanda, Catolicismo e Candomblé. 

Sobretudo, aliado, nas mais duras batalhas,de tantos homens que, com ele, se identificam e se reconhecem. E como Jorge, se legitimam guerreiros a partir da luta cotidiana; E admirados pelas conquistas que dela advém. 

A história de Jorge é conhecida por muitas nações. Precisaríamos de séculos para seguir contando-a, escrevendo-a e reescrevendo-a. Nosso desejo é simples. Desejamos que Jorge siga alimentando o imaginário e a motivação daqueles que o têm como exemplo. Neste sentido só posso dizer: Salve Salve. Salve a luta. E salve Jorge.

J.P.D.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Lutar pra vencer


Na caminhada somos testados pelas provações que são postas na jornada. Neste sentido, se quisermos seguir vivos em nossos propósitos e conceitos pessoais, só há uma alternativa: Ultrapassar os obstáculos, lapidando a essência, cumprindo propósitos e seguindo em frente. Para que assim o espaço que nos pertence seja totalmente conquistado pela imposição de nossa luta e domínio sobre o ser e o mundo que nos rodeia.

É comum que façamos questionamentos quando surge a inquietude, e esta, por sua vez, tenta ameaçar a tranquilidade. As dúvidas precisam ser sanadas pela certeza de estar no caminho certo. E trilhando este caminho, certamente chegaremos onde desejamos. Independente da concordância ou aceitação daqueles que não nos conhecem. Mas sim, fortalecidos pelos conselhos e pelo estímulo que recebemos daqueles que conhecem o nosso propósito.

Tudo isso só tem sentido quando temos um bom propósito. Se o nosso propósito visa construir e conquistar a nós mesmos, contribuindo ao desenvolvimento social do universo em que vivemos, sem destruir ou prejudicar ninguém, certamente receberemos o apoio que precisamos. E de algum modo, cearemos juntos daqueles que lutam ao nosso lado, multiplicando ganhos e retribuindo os presentes que recebermos do universo. De algum modo, são nossos atos, desejos, sentimentos e pensamentos que nos salvam e permitem a conquista cotidiana. E é esta luta diária que faz a diferença na soma das contas. sigamos lutando pra que possamos seguir vencendo e pra vencer.

J.P.D.

domingo, 21 de abril de 2013

Acertar


Na busca do desenvolvimento pessoal, venho observando a mim mesmo e minha trajetória como pessoa e profissional. Para que começasse a buscar os acertos, precisei primeiramente descobrir quais eram os principais erros que cometi na jornada. Aproveitei para olhar pra mim mesmo a partir dos conceitos de outras pessoas. Busquei exemplos de superação no esporte, no crescimento profissional e na cura de enfermidades físicas, espirituais e psicológicas. E encontrei algumas respostas que me permitiram criar um método, o qual venho tentando aplicar no dia-a-dia de forma experimental.

O método é simples. Parte do pressuposto que todos os homens têm qualidades que precisam ser mensuradas. Assim como pontos fracos e pontos fortes. E que também podem fortalecer os dois lados, sanando as carências e incorporando soluções. O que nos permite concluir que, para encontrarmos e desenvolvermos nossos pontos fortes, precisamos trabalhar os pontos fracos.

De algum modo, o que pode ser um problema para alguns, pode não ser, para outros. Neste sentido, precisamos buscar o que nos fortalece e eliminar o que nada nos acrescenta. Por exemplo, se você precisa sair à noite nos fins de semana e extrapolar bebendo, dançando ou ficando com pessoas que nunca viu antes, você possivelmente faz isso pelo fato de que não vê erro ou pecado nenhum nesta atividade, além de que se sente bem em ter tais atitudes.

Mas se você acredita que o fim de semana ideal é aquele em que se trabalha, estuda, pratica esportes e/ou descansa, o seu lado consciente lhe pedirá que tome rumo nesta direção. Neste sentido, você chegará à conclusão de que são estas as atitudes que merecem a sua atenção.

As pessoas que desenvolvem problemas com drogas, tabaco e álcool, por exemplo, descobrem que as conquistas pessoais e profissionais se tornam alcançáveis quando atingem o domínio destes desejos, cessando o uso compulsivo de tais substâncias e colocando outros valores em primeiro lugar.

O certo é que quase tudo tem um outro lado. É necessário que seja identificado em quais atitudes estão às perdas. E qual o comportamento que nos traz os ganhos. Como exemplo, podemos citar que, do outro lado das dúvidas, vêm  a necessidade das certezas. Do outro lado dos distúrbios alimentares, por exemplo, vem a necessidade de reeducação alimentar. Do outro lado da bipolaridade, vem a necessidade de busca do equilíbrio emocional. E assim por diante.

No fim das contas, tudo é questão de escolha e mudança de atitude. Depois de identificar problemas de comportamento e possíveis soluções; Depois de identificar o certo e o errado; É questão de escolher e investir nas atitudes que nos fazem acertar.

J.P.D.

sábado, 20 de abril de 2013

Comercialização, Network e Telepatia


Assista o vídeo e comente se possível. Sua opinião é importante aos nosso estudos. Lembre de inscrever-se no nosso canal. Também estamos aceitando sugestões de pauta. 

J.P.D.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Magia de sexta


Uma das maiores habilidades de um mago é o poder de transformação. A Alquimia nos permite tal magia. O misticismo por traz do mito alqúimico nos revela relatos sobre a transformação do chumbo em ouro. Assim fez-se a descoberta da água como o elixir da longa vida. A fonte da juventude. E isto tudo parte de simples segredos ocultados há séculos nas entrelinhas da história.

A história nos revela exemplos de homens que transformaram lixo em luxo. Fizeram da superação de suas fraquezas, a sua maior força. Transformaram problemas em oportunidades. Os erros em aprendizagem. E as experiências ganhas com derrotas, em armas vitoriosas. A principal diferença entre os magos e os leigos é que os leigos  oferecem, aquilo que não lhes serve em troca do que precisam. Enquanto os magos fazem uso benéfico e consciente do que encontram no caminho, transformando naquilo que desejam.

De algum modo, todos nós temos um mago interior a ser desenvolvido. Assim como temos um lado leigo a ser trabalhado. O certo é que os magos não costumam fazer devolução precipitada daquilo que recebem. Costumam sim, antes, tirar proveito do que transformam. Canetas quebradas, roupas usadas, sapatos apertados,  livros desbotados pelo tempo, paus e pedras. Enfim, tudo vira magia nas mãos daqueles que dominam a alquimia.

J.P.D.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Tudo pode ser pra sempre


No texto de hoje, proponho apenas uma reflexão rápida. Levando em consideração que, aonde vamos, de algum modo estamos lá. Desde já. E desde sempre. Você já se perguntou onde é o 'Lá' ? E o que seria o 'Já' ? Reflita por alguns instantes sobre as seguintes questões filosóficas, místicas e alquímicas.

O 'Já' seria um momento ? O que você já fez ? Onde você já esteve ? As experiências que realizou ? Como você um dia já pensou e sentiu o mundo ? Lembre-se que, deste modo, cada um já fez, já pensou, já sentiu ou já esteve em lugares e situações específicas. O que faz, do 'Já' de cada um, algo único e intransferível, mas que também, por sua vez, se repete, replica e  multiplica em muitos outros.

Seguindo a reflexão, lhes pergunto: Onde é o Lá ? O lá pode ser aqui e ali ? É um lugar físico como um país, um estado, um município ou um endereço ? São os planetas, as  galáxias e o próprio Universo ? O Lá é o todo e o tudo ? É o âmago do pensamento, do entendimento e do sentimento ? De algum modo, estas são questões que precisam ser pensadas e repensadas com cuidado. A dica é: Antes de reivindicar o seu 'Já' ou definir o seu 'Lá', saiba que tudo pode ser pra sempre.

J.P.D.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

O valor de cada um


Mais de cento e vinte anos após a abolição da escravatura no Brasil, pessoas seguem sendo comercializadas em todo o mundo. E não falo apenas daqueles que são submetidos a trabalhos forçados, ou casos de prostituição, como nos casos retratados na novela Salve Jorge. Mas sim, falo de pessoas normais como eu, você e todos nós.

No mundo capitalista, estamos acostumados a ouvir que cada um vale o que produz. Que conhecimento e produtividade são valores que definem nosso valor no mercado de trabalho.  Entretanto, estes conceitos estão distorcidos pleo fato de que há outras coisas envolvidas além de tais parâmetros de medida e comparação. De algum modo, empresas e instituições comercializam o capital social que dispõem, seja como recursos humanos propriamente dito, em forma de mailingnetwork ou staff. Resumindo; Comercializam-se pessoas.

Neste ambiente, costuma-se dizer que quem deseja se valorizar precisa 'vender o seu peixe'. Mostrar trabalho. Confirmar qualidades como pontualidade, assiduidade, frequência, participação em resultados e, sobretudo,  produtividade. Outros itens também são considerados, como a simpatia, educação, respeito pelos colegas, a capacidade de trabalho em equipe e o bom relacionamento interpessoal. Além do conhecimento e das experiências únicas que cada um traz na bagagem.

Desta forma, empresas e instituições de ensino comercializam o que tem disponível. Encaminham e recomendam profissionais. Testemunhando os trabalhadores conforme a vivência que desfrutam nas relações. E apesar deste sistema de avaliação conter alguns erros, as organizações têm uma certa margem de acerto nas recomendações que fazem. De outro lado, os trabalhadores, quando sabem o que podem oferecer, costumam colocar na mesa suas reais intenções, cobrando aquilo que acreditam valer.

O certo é que as pessoas se tornaram uma forma de mercadoria humana. E todos querem ganhar em cima deste comércio. O fato é que muitas vezes há uma sobrevalorização de qualidades específicas, e esquece-se que pessoas são, sobretudo, um conjunto das vivências que experimentaram no caminho. São subjetividades legitimadas pelas próprias atitudes. E carregam em si a lembrança de cada experiência transcrita em estilos e marcas pessoais próprias. O que faz de cada um, um ser único e de valor inestimável. De algum modo, precisamos levar em consideração que, no fundo, pessoas não têm preço. 

J.P.D.

terça-feira, 16 de abril de 2013

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J.P.D.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Plano de Negócios


Com o avanço dos estudos em marketing e administração, chegou-se a conclusão de que um bom plano de negócios é um dos principais diferenciais que pode fazer um empreendimento ter bom desempenho, aceitação no mercado e o consequente sucesso oriundo do trabalho. Neste sentido alguns autores colocam a necessidade de fazer um planejamento prévio à tomada de decisões e execução de ações.

No artigo “Plano de negócios – O segredo do sucesso do empreendedor. Mito ou realidade ?”, de professor Dr. José Dornelas (publicado no site igf.com.br), o autor coloca alguns dados importantes neste contexto.

A primeira questão, a ser levantada pelo autor, é o fato de que uma boa parte dos novos empreendimentos no Brasil não sobrevive aos primeiros três anos. Em 2007, o porcentual de morte dos empreendimentos de pequeno e médio porte chegava a 58%, nos primeiros três anos de vida, em São Paulo.

Conforme colocado no artigo, culpados e soluções vem sendo buscados no sentido de minimizar estas perdas. Criando, também, melhores condições à criação de novos empreendimentos no Brasil.

É identificada, como um dos principais causadores destes desastres no empreendimento, a falta de um planejamento prévio. De outro lado, nota-se no Brasil, uma certa persistência e criatividade por parte dos empreendedores.

De algum modo, toda empresa precisa de planejamento de negócio para gerenciar a ideia, investimentos, crédito, pessoal, tecnologia e network. Avaliando risco e mensurando oportunidades.

O empreendedor deve ter sempre em mãos o seu plano de negócios ‘elaborado de maneira primorosa e cuidadosamente revisado’.  E, a partir de então, vender a sua ideia ao mercado e investidores, captando recursos e gerando valor.

Notamos no Brasil o crescimento do número de incubadoras de empresas, que auxiliam novos empreendimentos a ter um planejamento mais sólido e consistente. Tais incubadoras possibilitam uma margem maior de sucesso dos empreendimentos, uma vez em que dão apoio e fornecem conhecimento, auxilio tecnológico e, por vezes, acesso ao crédito e financiamento de novos empreendimentos.

Segundo Dr. Dornelas, ‘todo plano de negócios deve ser elaborado e utilizado seguindo algumas regras, mas que não são estáticas e permitem ao empreendedor utilizar sua criatividade ou o bom senso’.

‘Indicadores de mercado, de capacitação interna de empresa e operacionais são igualmente  importantes, pois estes fatores mostram a capacidade da empresa de alavancar os seus resultados financeiros no futuro’, complementa Dornelas.

Segundo Dornelas, o plano deve permitir, a qualquer leitor, o entendimento de como a empresa se organiza, seus objetivos produtos e serviços.

O plano de negócio geralmente é configurado sobre alguns tópicos, como, por exemplo, o planejamento estratégico que é onde são definidos os rumos da empresa. Partindo de um sumário onde são descritos os produtos e o histórico da empresa. Partindo para um plano operacional, um plano de recursos humanos, análise de mercado, plano de marketing e plano financeiro. Entre outros tópicos igualmente importantes.

O plano de negócios é uma das mais eficientes ferramentas de gestão, possibilitando ‘um monitoramento periódico da situação atual em relação aos números previstos, ou metas, do plano’.

Assim sendo, o plano de negócios ‘se tornará uma ferramenta fundamental de gestão que, certamente, auxiliará o empreendedor a alcançar o sucesso almejado’. Eis um exemplo de ferramenta de gestão de eficiência comprovada ; E indispensável ao empreendimento que busca bom desempenho e crescimento.

J.P.D.

Resenha formatada à Disciplina de Inovação e Empreendedorismo da pós-graduação da Faculdade de Administração da PUCRS.

domingo, 14 de abril de 2013

Em breve - Aguarde !


A internet segue evoluindo em um ambiente onde o desenvolvimento tecnológico vem trazendo, como consequência, transformações nas relações dos homens entre si e com a sociedade.

Os consumidores da informação são agora produtores de conteúdo. Produzem vídeos, textos, áudio e imagens, compartilhando suas produções nas redes de interação das quais participam.

Inserido neste contexto, o Jornalista, consultor e pesquisador em mídias sociais, Juliano Dornelles, selecionou e disponibilizou nesta obra alguns ensaios, crônicas e artigos publicados no blog pazdornelles.com.

Com linguagem acessível, os textos abordam temas do cotidiano, tratando principalmente de questões que envolvem a tecnologia, a cibercultura e as relações mediadas.

Reserve o seu exemplar diretamente com o autor (51) 8543-3884 - (51) 3225-4275

J.P.D.

Sexta-feira - Música de Juliano Dornelles


Sexta-feira - Música de Juliano Dornelles. Este vídeo é pra fugir um pouco do padrão. Sente o som. Se curtir, compartilhe nas mídias sociais.

J.P.D.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Caminhada na chuva, Misticismo e Mídias Sociais


Relembrando mais uma vez os 'tempos da antiga', quando cruzava bairros como Rio Branco, Bom Fim, Independência, Cidade Baixa e Centro a pé, com uma garrafa de vinho, o violão e o chá verde... Hoje desci do D43 - Universitário, na Osvaldo Aranha, subi a João Teles, depois desci novamente, cruzei a Venâncio, Lima e Silva, Fernando Machado até ao alto da Bronze. Também conhecida com a praça dos bruxos.

A diferença foi que dessa vez, desprovido do violão e do chá verde, trouxe comigo apenas uma garrada de água da fonte. Gaseificada e na temperatura ambiente. Feliz por chegar sóbrio e consciente em casa, me despi, coloquei fogo nos incensos e zapeei uma nova rádio em meu velho playlist. Diferentemente dos anos escuros, pela luz da infância, iluminados após os trinta.

Agora, semi nú, teclando nas mídias sociais e curtindo new age em uma rádio indiana online, sob a defumação do incenso, procede a magia. E a ausência de companhia física e material (para apertar, morder, degustar e saciar a fome da carne), me obriga ser suficiente; Isto tudo me faz lembrar uma frase de Santa Teresa de Ávila (uma das madrinhas dos carmelitas descalços da ordem de São João da Cruz), que dizia: 'Só Deus basta'.

J.P.D.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Quem procura, acha


Seguindo a proposta de conexão entre elementos textuais, coloco aqui a minha dedicação à criação deste modelo alternativo de blogar. Alternativo, porém usual. E sobre isso precisamos falar. De algum modo tenho sentido a influência da tecnologia sobre o emocional, o espiritual e o imaginário. De outro lado as coisas andam bem, apesar do risco de guerra nuclear na Ásia. Mas vamos esquecer este assunto enquanto nenhum míssil é lançado. 

Há uns três dias instalei em meu dispositivo móvel o aplicativo Four Square. Pra quem não conhece, o foursquare.com é uma rede onde os usuários são mapeados via GPS a partir de seus celulares e tablets, podendo fazer o 'check in' onde aterrissam. E também dar dicas e fazer recomendações sobre os lugares que visitam, também mapeados na rede.

O interessante é que tenho uma breve sensação de estar sendo seguido onde ando. Porém, como sofri com paranoias deste tipo no passado, quando acordava na madrugada numa espécie de guerra entre demandas, prefiro não alimentar este lado do imaginário. Até porque na web perseguição é sinal de popularidade. E confesso que seria bem vinda. Pelo menos se for algo do tipo correria dos Paparazzi.  Ou a mulherada correndo pra me encontrar no pouso.

De alguma forma, a rede o Four Square vem revolucionando as cidades virtuais reais desde sua criação. A cada dia se juntam à rede novos lugares mapeados e usuários. De algum lado a possível perseguição não é mais uma mania ou paranoia. Todos nós temos algum fã, admiradores e seguidores nas mais distintas redes da internet. E em cada grupo que participamos, temos ali um network. Uma rede de interesses. Uma praça pública aberta a discussões. Uma tribo conectada pelas afinidades. Uma banda onde cada um toca o seu instrumento. 

Apesar de toda esta possível confusão, acabamos nos encontrando. Seja pelo sinal da rede; Pelo GPS, celular, e-mail ou qualquer que seja a tecnologia. Não há como fugir. Não há como se esconder. O Google sabe quase tudo a nosso respeito. E guarda poucos segredos. Se você tem seguidores e dá motivos para ser procurado; Uma hora você será encontrado. Pois quem procura, acha.

J.P.D.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

A magia das palavras


Desde que comecei a brincar de blogueiro, há mais de dez anos, em meus primeiros blogs do portal Terra e do Windows Live, a ideia era fugir um pouco do formato diário pessoal. E me aproximar, dentro do possível, do formato jornalístico. Porém, acabo passando pela porta estreita da blogosfera, que me diz que já inexiste um formato. O modelo é fugir da forma. A técnica é fugir da técnica. Mais do que livre. A comunhão entre o céu e o inferno. É como a moda. Podemos misturar vários elementos em uma indumentária. E criamos o próprio estilo.

Neste formato, disforme, e longe da técnica adequada, busco tocar em temas complexos quando posso, porém de forma simplificada e acessível. Mesmo quando sinto cometer o erro de ensaiar um ombudsman; Falando da própria produção. Ou uma biografia crônica, por vezes narcísica e intrapessoal; Falando do próprio dia-a-dia. E do que nos rodeia. De alguma forma, o show precisa continuar. Mesmo quando o assunto foge da pauta. E quando a pauta é fugir do assunto.

Até me formar, por ter trocado de faculdade quatro vezes, e três vezes de curso, acabei passando em sete vestibulares em minha trajetória como universitário. Em cada redação, buscava seguir o modelo pré-universitário de introdução, dois parágrafos de pontos positivos e negativos, seguidos de uma conclusão. Com o passar do tempo, venho desconstruindo este modelo. Inclusive o lead jornalístico, que nos induz a comunicar em um formato específico de notícia (o que, quem, quando, onde, como, etc)

O fato é que as palavras são mágicas. Hora desordenadas para serem postas em ordem. Hora ordenadas, para serem dispostas na desordem. Enfim. Esta é a magia do texto. Poder falar o que se quer. Sobre algo, sobre tudo, sobre muito, sobre pouco, sobre o todo, sobre as partes ou sobre nada. 

Dizer tudo é dizer nada. Dizer nada pode ser ocultar o tudo nas entrelinhas. Há um sentido, e neste sentido o caos é pai do progresso. Onde a ordem é uma estrada a ser percorrida com êxito. A sobremesa é uma salada de frutas, na qual as vitaminas se complementam. Sim, o show precisa continuar. Mesmo quando ocultamos o segredo em frases que aparentemente nada dizem. Eis a magia das palavras.

J.P.D.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Além do Fórum


Hoje se encerraram as atividades do 26º Fórum da Liberdade realizado na PUCRS em Porto Alegre. O evento, que contou com a presença de personalidades importantes da política e do empreendedorismo, sediou discussões sobre temas do interesse social. A intenção de construção foge do modelo de um texto descritivo sobre o que foi tratado no evento, mas sim sobre o que recolhi de importante nas entre linhas.

No primeiro dia, nomes importantes, como Gerdau, Sirotsky e Marinho, colocaram, dentre tantas coisas, a importância dos investimentos em empreendimentos no Brasil. O planejamento a curto, médio e longo prazo como determinante na mensuração de resultados. O recolhimento de impostos e a geração de empregos, no crescimento econômico da sociedade. E a inovação, a criação e a reinvenção dos modelos de negócio para que um empreendimento alcance objetivos. Sobretudo, conforme colocado, é preciso saber o que se quer, onde chegar e o que fazer para atingir tais metas.

No segundo dia, apesar de ter assistido apenas alguns painéis, notei a crescente preocupação com segurança pública nas grandes cidades, com a educação como ponte ao desenvolvimento, com uma reformulação no sistema carcerário de recuperação de delinquentes e no combate às drogas. Novamente foram colocadas exemplos de empreendimentos bem sucedidos, a luta pela liberdade de imprensa e pelo acesso a informação. Resumindo, um evento que vem tocar na cicatrização das feridas expostas da sociedade. Tópicos estes que merecem toda a nossa atenção. E que precisam continuar sendo debatidos no dia-a-dia. A ideia principal é que sigamos pensando e discutindo pacificamente a cerca destes e outros temas. 

J.P.D.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Inovação em Open Business Models


Cada vez mais sentimos a necessidade de reinventar nossos modelos de negócio frente à constante e frequente atualização do mercado. A tecnologia se desenvolve cada vez mais rapidamente. O mercado copia com facilidade aquilo que é inventado. E a concorrência desenvolve produtos similares ou superiores com a maior naturalidade. Neste sentido é necessário que nos reinventemos com maior frequência. E a inovação é o único meio de manter-se vivo no mercado. E para que isso aconteça, muitas vezes é necessário utilizar tecnologias de fora da empresa para que esta renovação se torne realidade.

No artigo ‘Why Companhies Should Have Open Business Models’, Hanry W. Chesbrough coloca esta necessidade, clara para ele, das empresas utilizarem tecnologias de fora, desenvolver produtos e licenciar propriedades intelectuais internas ao público externo.

Henry coloca o intercâmbio tecnológico entre as empresas como uma forma de renovar, e por vezes, reviver, o ciclo de vida dos produtos. Reinventando-os. Muitas vezes firmando parcerias com outras empresas. Trocas de experiências. Transferência de tecnologia. E vendas casadas entre serviços e/ou produtos.

Um dos cases de ‘Open experiments’, citados por Chesbrough em seu artigo, é o case da IBM, que na década de 1990 estava perdendo mercado em relação aos avanços comparados entre UNIX e Microsoft Windows NT. A IBM então investiu maciçamente no Linux e em um sistema de ‘open source comunituy’, onde doou mais de 500 patentes de softwares.

Além do case da IBM, o autor também cita outros casos como o da P&G e o da Air Products and Chemicals. Em cada um deles podemos perceber o modelo aberto e o intercâmbio de tecnologias com outras empresas.

Sobre o Open Source Inovation Model, Chesbrouugh coloca: ‘Through the process, ideas and technologies were bought, sold, licensed or otherwise transferred, changing hands at least once in their journey to market’.  Nesta jornada de intercâmbio tudo é feito no sentido da renovação das empresas.

Sobre os distintos cases, Chesbrough coloca ainda: ‘Diferent companies process diferent assets, resources and Market positions, and each has a unique history. Because of that, companies look at opportunities diferently’. E são estas diferenças de qualidades, e diferentes formas de olhar o mercado e as oportunidades, que faz de cada experiência uma experiência única.

Neste sentido a troca de experiências surge como uma alternativa de somar forças e criar novas alternativas de produção, desenvolvimento e comercialização de produtos, serviços e outras tecnologias. Neste sentido notamos que o investimento em inovação se faz cada vez mais necessário. Sendo vital à renovação do ciclo de vida de produtos e empresas.

J.P.D.

Resenha redigida à Disciplina Inovação e Empreendedorismo da Pós Graduação da Faculdade de Administração da PUCRS.

domingo, 7 de abril de 2013

Assim disse o verbo


No decorrer da jornada, o mago passa pela provação do céu e da terra. Ao ultrapassar as encruzilhadas da vida, descobre que é capaz de criar o prórpio inferno, ou próprio paraíso, dentro de si mesmo. 

Num contexto em que tudo está em todos, opta por ser inclusivo a fim de tornar-se completo. Ao invéz de deixar algo de fora como fazem os leigos. Reconhece que o bem e o mal coexistem dentro de cada um. 

Enquanto alguns anjos se demonizam e constróem o próprio inferno, outros ressuscitam à luz quando exosrcisam os pensamentos e atitudes demoníacas. Porém sabem que tudo o que sentem no mundo exterior, também está lá, em algum lugar, dentro da alma infita do ser. De algum modo, tudo é fruto das escolhas que fizermos.

Os seres humanos são filhos de Deus. Onde só Deus é pai. Pelo menos o nosso. Em um mundo em que todos somos irmãos. Eis a verdade absoluta e incotestável. 

É necessário serguir a luta preparado às surprezas que o destino nos revela. Ultrapassando obstáculos. E eliminando os dragões que forem postos no nosso caminho.

É necessário também, fazer alianças com aqueles que desejarem somar forças e multiplicar ganhos junto a nós. Principalmente se lutarmos pela mesma causa. Na qual a paz reina sobre as guerras.

Aprimorando-se. Reconhecendo enganos. Corrigindo erros. Desenvolvendo-se plenamente. Reinvendando-se. Redescobrindo-se a cada momento. E contruindo sobre a rocha, com sabedoria e ciência, a fortaleza do nosso ser. Somos o que somos. A perfeição da natureza. A imagem e semelhança do criador.

J.P.D.

sábado, 6 de abril de 2013

26º Fórum da Liberdade


Entre segunda e terça-feira, dias 8 e 9 de abril, estará ocorrendo na PUCRS, em Porto Alegre, o 26º Fórum da Liberdade. O evento busca abrir debates que visam encontrar soluções viáveis aos problemas de nosso país. No decorrer das edições o Fórum contou com a presença de ganhadores do prêmio nobel, chefes de estados e dezenas de lideranças políticas, empresariais e acadêmicas nacionais e internacionais.

Estarão presentes no fórum deste ano nomes como Jorge Gerdau Johannpeter (presidente do Conselho de Administração da Gerdau), Alexandre Tombini  (presidente do Banco Central do Brasil), Julio Saguier (presidente do Jornal La Nación, Argentina), Fabio Barbosa (presidente do Grupo Abril), Jorge Ávila (presidente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial), Paulo Kakinoff (presidente da GOL), Eduardo Campos (governador de Pernambuco), Luciano Huck (apresentador), Yoani Sánchez (jornalista cubana e autora do blog Generación Y), entre outros de igual importância.

As inscrições podem ser feitas via internet pelo site do evento. Maiores informações em www.forumdaliberdade.com.br.

J.P.D.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Ta na pauta


Hoje resolvi abrir uma exceção e fugir um pouco dos temas específicos. Sinto a necessidade de viajar nas ideias por um instante. Alguns fatos recentes precisam ser colocados na pauta. Sejam as críticas oriundas da experiência pessoal, ou fatos do cotidiano que dizem respeito a todos nós. Vamos ao que interessa.

Começo então este ensaio crônico tocando num tema que mobilizou os estudantes nos últimos dias. Como toquei em um texto anterior, houve protestos não pacíficos em Porto Alegre em virtude do aumento das passagens de ônibus. De um lado critico e desaprovo as ações de vandalismo ao patrimônio público por pessoas que não representam em nada o perfil do estudante universitário brasileiro. Pois estudantes de nível universitário devem ter a consciência da necessidade de preservar o patrimônio público.

De outro lado, parabenizo a persistência do movimento, apesar de condenar as ações vândalas, pelo fato de conseguirem fazer com que o valor da passagem tenha retornado ao valor anterior. De qualquer forma insisto que tais movimentos estudantis tenham de rever suas metodologias de protesto. E ainda atesto que os movimentos envolvidos deveriam arcar com os prejuízos públicos das manifestações violentas. E os vândalos responsabilizados perante a lei. Chega da impunidade.

Outro tema, de menor importância, é algo que tem me incomodado nos últimos dias. Chega esta hora da noite e minha internet começa a dar 'pau'. Pesquisei os serviços disponíveis e descobri que nem a GVT nem a OI oferecem a instalação do cabeamento do modem, trazendo o equipamento da tomada do telefone na sala até o quarto onde utilizo o computador. E aproveito pra criticar mais uma vez o fato de haver cabeamento da net em meu quarteirão, no âmago do centro de Porto Alegre, em plena segunda década do milênio. 

De fato é uma vergonha esta situação. Sou cliente net desde que morava em Santa Maria na década de 1990. Em meu quarteirão há mais de cinco prédios, estabelecimentos comerciais e outros sobrados. Só no meu prédio são setenta apartamentos de clientes em potencial. É difícil entender uma situação destas nos dias de hoje. Mas o que fazer. Minha internet a rádio continua sendo a melhor opção, mesmo saindo do ar eventualmente.

Pra encerrar esta conversação, de pouco nexo e total sentido, gostaria de manifestar minha preocupação com a situação de guerra entre as Coreias.  E aproveito pra citar um fato engraçado. Encontrei um professor nos corredores da faculdade e lhe falei que em se tratando de um evento isolado em uma península da Ásia os Estados Unidos irão tirar de letra o conflito se houver confronto, porém a situação poderia esquentar se os povos fundamentalistas islâmicos, anti-americanos, agissem em conjunto com os norte-coreanos. O professor ficou espantado e disse que Coréia não é muçulmana. É óbvio que sei deste detalhe, mas reflexão se dá em outro sentido.

O que quis dizer é que se os povos anti-americanos alguns como alguns  afegãos, iraquianos, iranianos e outros povos árabes, fizessem atentados ao mesmo tempo em que Coréia do Norte for pra guerra , seria mais difícil a contenção dos eventos de guerra e terrorismo simultâneos espalhados em partes distintas do mundo. No mais era isso. Vamos torcer pela paz; Que os estudantes reflitam sobre as manifestações irracionais; E que eu encontre uma solução viável aos problemas de conexão da internet. Bom fim de semana a todos. 

J.P.D.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Inovação e Empreendedorismo


Com o acelerado desenvolvimento tecnológico, percebemos que as empresas precisam reinventar-se com maior velocidade do que em tempos anteriores ao nosso. A inovação é um requisito às empresas e empreendedores que desejam permanecer no mercado por mais tempo. Muitas vezes esta inovação requer estudos e pesquisas necessárias à construção de modelos de serviços e produtos diferenciados. Renovar é colocar-se um passo a frente da concorrência.

Notamos, hoje em dia, que as empresas copiam com maior frequência as soluções inovadoras. Notamos a forte presença das técnicas de reengenharia no aprimoramento de tecnologias. Assim como a transferência de tecnologias agregada à comercialização de produtos. Notamos o primeiro caso na revolução industrial chinesa. E como exemplo do segundo caso podemos citar a compra recente dos  caças, com transferência de tecnologia, pela força aérea brasileira.

Em ambos os casos, percebemos que a inovação é o único caminho para que o produto preserve respectiva vida útil no mercado. Um exemplo disto que podemos citar foi o lançamento do Ipad pela Apple,  que consequentemente monopolizou o mercado de tablets nos primeiros anos por não ter concorrente à altura. O que prova mais um vez que o desenvolvimento tecnológico inovador é um dos principais diferencias competitivos da atualidade. Deste modo, inove, recrie-se e renove-se.

J.P.D.

terça-feira, 2 de abril de 2013

Manifestações Estudantis

Fonte da imagem: zerohora.com.br
Desde algum tempo venho analisando os movimentos sociais estudantis no Brasil e tenho percebido que ao mesmo tempo em que promovem ações importantes também atuam de forma inconsequente, colocando em cheque os reais interesses das manifestações temporais.

No episódio mais recente, estudantes universitários, vinculados ao DCE de algumas universidades sediadas em Porto Alegre, organizaram um protesto contra o aumento das passagens de ônibus na capital gaúcha. A passagem que custava R$ 2,85, até alguns dias atrás, foi para o valor de R$ 3,05. Este aumento ocasionou a revolta dos estudantes que foram às ruas protestar.

Os protestos fugiram da manifestação pacífica e foram na direção do vandalismo. Causando a depredação do patrimônio público e ações agressivas em diversos pontos da capital. Na noite passada os estudantes picharam vitrines e coletivos além de jogar ovos nos policiais que faziam a guarda da prefeitura no centro de Porto Alegre.

Apesar destas ações nada construtivas, e, digamos, depreciativas, ainda há aqueles que buscam soluções às questões sociais que envolvem os estudantes. Um bom exemplo de ação racional a ser citado são os trotes inteligentes, que em vez de estimular o consumo de álcool pelos estudantes que ingressaram na faculdade, estimulam outras ações como a doação de sangue e a prestação de serviços comunitários.

O fato é que os movimentos estudantis colocam-se, por vezes, entre a cruz e a espada. Ao mesmo tempo em que constroem uma imagem de mobilidade na direção das discussões construtivas, de outro, compromete a identidade de movimento social pacífico quando patrocina ações como as que temos testemunhado nas ruas de Porto Alegre. Esta na hora de encontrarmos uma nova maneira de protestar.

J.P.D.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Virtual e Real


A internet segue evoluindo do contexto de um dispositivo onde a grande maioria dos usuários sai de um papel de receptor passivo para um contexto em que os internautas assumem o papel de produtores ativos. Além desta mudança drástica de comportamento dos internautas, percebemos também aa partir da integração da rede com as tecnologias móveis, o surgimento de um ambiente onde a evolução tecnológica é fator determinante que influencia uma mudança de comportamento humano.

As tecnologias móveis de acesso à rede integram funções de entretenimento, informação e comunicação interativa, aproximando cada vez mais o homem da onipresença mediada. Porém, ao mesmo tempo em que vivemos em conexão total, há uma tendência em buscarmos o isolamento deste lado da tela. Reduzindo assim as interações presenciais em nome da comunicação virtual.

Assim como se transformam as relações entre os homens e a tecnologia, altera-se também o contexto da interação dos homens entre si e com a sociedade. Desenvolve-se também, neste contexto, a dependência mediada. E quando mais acessíveis se tornam as tecnologias, mais pessoas são seduzidas a inserir-se nesta realidade. Uma realidade na qual o ciberespaço passa de uma mera representação do mundo real para um contexto em no qual o virtual e o físico, da mesma forma que corpo e alma, coexistem em uma unidade dotada de vida própria.

J.P.D.