quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Destino



Ninguém está aqui para contestar ou defender o Pai das Religiões. Sua existência, benevolência ou justiça. A existência do Onipresente Poder Superior, ou sobrenatural maior, é percebida, ou contestada, conforme a experiência pessoal, individual e coletiva. A questão é que se você acredita em Jesus, Zeus, Ogum ou Saci Pererê; Papai Noel, Smurfs ou Power Rangers; Tupã, Rá ou Lobo Bom; Jaspion, Osiris ou Boi-ta-tá; jamais desista da sua fé. Pois crer em algo lhe ajuda a se mover em frente. Contudo, lembre que ninguém é super-homem perante a humanidade. No entanto, somos responsáveis pelo próprio destino. 

Um comentário:

  1. Jesus (filho divino aos cristãos, judeu aos judeus e profeta pelos árabes) emergiu como referência à Humanidade. A Igreja Positivista se alimenta dos legados das civilizações anteriores. Frente ao próprio tempo, o Positivismo já buscava compreender os fenômenos humanos através das ciências. Sendo a ciência, dom divino, conforme os próprios cristãos.

    Embora criada livre das crenças divinas, por Auguste Comte, dialogando com os diferentes saberes, visões ou correntes filosóficas integradas, ou independentes, tais crenças são importantes à coletividade, certa vez que orientam o mundo atual. Isto é que chamamos 'legado dos mortos'. Suas obras, experimentos, caminhos abertos e saberes adquiridos.

    Conforme Einstein “A ciência sem a religião é manca; a religião sem a ciência é cega”. Portanto, Comte fundou o que chamamos Religião da Humanidade ou Igreja da Ciência. Ainda hoje, dispomos, com portas abertas, o único Templo Positivista em atividade no mundo. Visite as prédicas dominicais às 10:30 (todos os domingos) no Templo Positivista de Porto Alegre.

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