O FEMINISMO PATRIARCAL
Quando a mulher é forte deve fazer o homem ser forte e vice-versa. Jamais colocando-se acima ou abaixo um do outro.
Uma sociedade em que a mulher é colocada sobre o homem, na guerra, ou pela força, facilmente será escravizada pela sociedade em que o homem é o homem.
Há uma grande diferença entre machismo e patriarcalismo; feminisno e putaria.
No patriarcalismo o homem era o senhor da casa. Garantindo proteção à mulher e aos filhos. Pelo fato de ser mais forte. Enquanto a mulher era mais sensível. Assim sendo a mulher era responsável pela organização do lar e educação dos filhos.
O feminismo acertou quando liberou a mulher para trabalhar, ter seus direitos e responsabilidades.
O machismo e o feminismo pecam quando estimulam a guerra de gêneros. Pois ninguém, homem ou mulher, é melhor que ninguém. Ou juntos somos fortes.
A verdade é que a liberdade imposta pelo feminismo estimulou a fornicação, a luxúria e o adultério das mulheres comuns. Mães de familia se tornam mães solteiras.
O homem, antes forte, mas visto como autoritário, sentou-se para beber chá. Usa avental para cozinhar. Faz as unhas na manicure ou virou gay. Deixou de ir ao puteiro para a mulher fazer swing.
Mesmo assim, são as sociedades patriarcalistas que iniciam as guerras. Estupram mulheres ou tomam terras.
Eles chamam de fracos os homens que apoiam a libertinagem feminina disfarçada de feminismo.
O homem forte acabou sozinho ou comendo todo mundo. O fraco baixa a cabeça para a mulher enquanto se acha pós-moderno ou tolerante.
A mulher forte ainda é mãe de família, engole sapos e estimula o homem a ser o homem da casa.
A mulher fraca geralmente tenta sobrepor-se ao homem fazendo-o baixar a cabeça, ficar quieto ou concordar com tudo.
Por isto muitos homens amolecem e mulheres são judiadas pelo Ricardão. Porque quiseram ser mais homem que os homens. Até que alguém lhes provou que estavam enganadas.
Juliano Paz Dornelles
Acadêmico Sociedade Partenon Literário
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