
Apesar de grandes avanços tecnológicos o homem ainda não conseguiu
controlar o tempo. O clima, que em muitos momentos é um grande aliado, em
outros, traz destruição tornando-se uma grande ameaça à inúmeras espécies,
inclusive a nossa.
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Há muito tempo as variações climáticas são discutidas. Soluções para
alguns problemas, como o a destruição da camada de ozônio, o aquecimento global
e o consequente degelo das calotas polares, elevação do nível dos oceanos e
extinção de inúmeras espécies são buscadas por mentes brilhantes e preocupadas
em salvar nosso habitat.
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Algumas ações foram tomadas na busca da prevenção daquilo que pode vir a
se tornar a maior catástrofe natural já ocorrida da Terra. Uma delas foi o
Protocolo de Kyoto, onde líderes de países desenvolvidos buscaram um acordo
para a redução da emissão de gases poluentes nocivos à camada de ozônio.
Contudo alguns países, como os Estados Unidos, mostraram resistência a tais
mudanças, preocupando-se apenas em manter sua produtividade industrial.
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O Brasil também já foi palco desta discussão. A Eco 92, no Rio de
Janeiro, colocou em pauta este assunto que é do interesse de todos. No próximo
mês, a bola da vez será lançada em Cuba. Entre os dias 6 e 10 de julho o país
sediará a VII Convenção Internacional sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. O
tema principal é “Formar ciência para salvar o planeta”. Pesquisadores,
estudiosos, empresários e interessados em geral promoverão um intercâmbio de
informações visando práticas mais sustentáveis para o planeta.
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Espera-se que desta vez sejam colocadas em prática ações consideráveis.
Enquanto isso resta a cada cidadão contribuir como pode. Evitando o desperdício
de recursos naturais, realizando a coleta seletiva, utilizando combustíveis
renováveis e de tantas outaras formas mais. Sejamos agentes desta mudança. A
Terra merece.
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Juliano Dornelles