
Você já deve ter-se feito a pergunta: "Há
outra forma de vida inteligente?" Na imensidão do Universo é mais do que
provável que haja. Com certeza não somos únicos. E isto não vale apenas para
outras estrelas e planetas distantes, mas sim para o nosso próprio habitat.
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O que quero dizer é que há sim outras formas de vida inteligente na própria Terra. Repare nas abelhas. Obedecem a um superior. Um ser da mesma espécie dotado de maior força. Talvez por medo. Mas sendo o medo um sentimento consciente, não seria ele uma manifestação de inteligência?! Além disso, as abelhas são exímias construtoras. Com quem elas aprenderam? Não é possível construir uma colmeia por instinto, mas sim que este conhecimento tenha sido passado de geração em geração.
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O João-de-barro também é outro engenheiro habilidoso. E as formigas então! Armazenam no verão para consumir no inverno. Andam organizadamente em 'fila indiana'. Também respeitam hierarquias. E ocupam posições em ralação às suas funções. Já dizia o Velho Raul Seixas que '... a formiga só trabalha porque não sabe cantar'. Afirmo que elas trabalham por consciência de suas reais necessidades.
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Há muitas outras espécies que possuem certamente um grau de inteligência. É claro que não comparável a do homem. Mas este não é o caso dos golfinhos, por exemplo. Há quem diga que seu cérebro é tão evoluído quando o nosso. Nossa inteligência ainda não aceitou plenamente que outras espécies possam também refletir e filosofar como nós, pelo fato de que ainda não conseguimos desenvolver um método, ou mecanismo, que possibilite a comunicação entre nós e elas. Mas quando conseguirmos, se conseguirmos, será um grande passo, pois a partir de então poderemos trabalhar em conjunto, por opção e com aceitação.
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O que quero dizer é que há sim outras formas de vida inteligente na própria Terra. Repare nas abelhas. Obedecem a um superior. Um ser da mesma espécie dotado de maior força. Talvez por medo. Mas sendo o medo um sentimento consciente, não seria ele uma manifestação de inteligência?! Além disso, as abelhas são exímias construtoras. Com quem elas aprenderam? Não é possível construir uma colmeia por instinto, mas sim que este conhecimento tenha sido passado de geração em geração.
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O João-de-barro também é outro engenheiro habilidoso. E as formigas então! Armazenam no verão para consumir no inverno. Andam organizadamente em 'fila indiana'. Também respeitam hierarquias. E ocupam posições em ralação às suas funções. Já dizia o Velho Raul Seixas que '... a formiga só trabalha porque não sabe cantar'. Afirmo que elas trabalham por consciência de suas reais necessidades.
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Há muitas outras espécies que possuem certamente um grau de inteligência. É claro que não comparável a do homem. Mas este não é o caso dos golfinhos, por exemplo. Há quem diga que seu cérebro é tão evoluído quando o nosso. Nossa inteligência ainda não aceitou plenamente que outras espécies possam também refletir e filosofar como nós, pelo fato de que ainda não conseguimos desenvolver um método, ou mecanismo, que possibilite a comunicação entre nós e elas. Mas quando conseguirmos, se conseguirmos, será um grande passo, pois a partir de então poderemos trabalhar em conjunto, por opção e com aceitação.
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Isto tudo vale tanto para as formas de
vida em nosso planeta, quanto para as formas de vida extraterreste. E é claro
que não somos únicos, mas que sim, há vida tão inteligente quanto a nossa em
algum lugar. Vidas até mesmo de inteligência superior à humana. Pois os átomos
são universais. A organização celular é padrão. Há água e luz em outros planetas.
Nossa origem é comum. E se há diferentes formas de vida inteligente na Terra, é
aceitável acreditar que fora dela a história não seja muito diferente. Podemos
afirmar que certamente não estamos sós.
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O desafio não é apenas encontrar e
compreender tais vidas inteligentes, mas a possibilidade de construir uma vida
de mutualismo e protocoperação espontânea, onde ambas as espécies possam colher
frutos produtivos de suas relações. Este será um grande passo que só o tempo
mostrará ser possível ou não.
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Juliano Dornelles
Acreditar que somos o único planeta habitado no Universo apesar de sua infinitude é um egoísmo tipicamente humano. Não somos os únicos do Universo e muito menos os mais evoluídos, basta olharmos para os nossos próprios problemas, os quais até conhecemos a solução, mas não sabemos como resolvê-los. Se estamos nos mesmo mundo das abelhas, das formigas, dos cavalos e dos golfinhos é porque nossa inteligência não difere muito das deles. Somos evoluídos perante eles porque temos na linguagem o nosso diferencial. Mas não somos diferentes só pela linguagem, mas também pela maldade, pelo egocentrismo e pela ambição. Qualidades tipicamente humanas.
ResponderExcluirÀs vezes eu penso q o sinal mais claro da existência de vida inteligente em outros planetas é q eles nunca entraram em contato com a gente :)
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