Ao caminho, o Mestre encontrou dois velhos sagrados. Espíritos brancos que emanavam outra luz (em cores diferentes).
O amarelo, bebendo sentado, chorando, estava sozinho, entristecido, na mesa, no bar.
O outro, fumava sentado no chão.
O mestre perguntou-lhes o que havia ocorrido. O amarelo disse que as filhas d'Diabo haviam lhe sentado para beber. O vermelho disse que as mesmas haviam lhes deixado sentado fumando.
O primeiro chorava; O segundo resmungava irritado.
Em pé, ofereceram, juntos, ao Mestre, justiça na terra (em paz ou na guerra). Pois nem álcool, nem fumo, queriam. Isto era o que tinham. Queriam outras coisas.
Para avançar, crescer e evoluir, em sobriedade, produtividade, razão, moral e saúde; Em pé, emanando luz, tornaram-se espírito uno. O primeiro, alcoolista social, pediu água para libertar-se das bebidas. Em pé, juntos, o segundo, pediu ar puro para pensar melhor.
O primeiro, já livre das bebidas alcoólicas, disse: "Deus abençoa". O segundo, livre das madrugadas, respondeu: "Deus ajuda".
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