Como pai, o filho estava pronto aos vinte e três. Embora punido, por julgar-se a si. Demorou dez anos para repor o ar que esvaiu-lhe das ventas. Deixado nas esquinas e praças, por pensar diferente, mesmo quando entendia que a lei é singular - 'Nada é igual ao Criador'.
Justo seria aceitar a guerra, que, outrora, o próprio havia assinado. Pela lei e pela ordem.
O diabo disputa as almas humanas. Inflamando o egoismo. Muitos reclamavam algo mais ou melhor. Sendo questionados quanto ao que dispunham.
Filhos inocentes pagavam pelos pecados alheios. Sem culpa por terem nascido em 'lá'. Isto lhes era pedido; Ou, outras coisas mais valiosas, no mundo material.
Linhas, à ancestralidade e descendências, foram empenhadas. Das famílias que reclamavam perfeição.
Ainda cultuava-se apedrejar pecados.
Quem fuma; Quem bebe; Ou quem cultua o ócio; Embora, sem pecado, estavam na mira dos 'mercadores das almas' (bloqueados em seus carros e camisas pretas).
A cobiça era tanta que a lei foi lembrada. Nada que, viesse a ser interesse alheio, deveria ser pedido. Os planos, os sonhos e os objetivos, dos filhos, estavam em xeque, na mesa das partilhas.
'Páh' - Ouviu-se o som dos martelos em único sonido. 'Isto mesmo' (sessão encerrada).
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