JUSTO D'LEI
Quanto a quem despachou-me, ou vendeu-me, o respectivo tabaco, isto não lhes pertence mais. Está encaminhado a quem servir-me.
Quanto ao meu tabaco, sem chance, está guardado. Este não sirvo a ninguém.
AVISO AOS NAVEGANTES
Nunca se vinguem em meu nome. Pois quem assim proceder se arrependerá. Dê-me aquilo que negaram-me e terá o retorno à altura. Há de serem servidos os quais servirem-me aquilo que reivindico.
Há muito tempo venho perdoando os adversários. Dispessei retribuir a maldade que tenham-me feito. Prefiro retribuir o bem que foi negado a quem me oportunizar tal bem.
Bastante tenho perdoado. Mas das coisas boas não abro mão. Exijo o que tenho direito. A iniciar pelo trabalho digno e remuneração pelo trabalho que venho realizando na literarura, nas midias e na arte.
Estão listadas e encomendadas perante às moedas circulantes. A justiça será feita, sem vingança, frente aos nãos recebidos. Avisa aí que vim malhar sim. Independente da tua aceitação. Meu treino feito pesa mais que teu veto a ele. E... hoje, droga nenhuma irei usar!
ORAÇÃO
A quem me ajudar a crescer, também colham só coisas boas. Poupe os neutros ou imparciais de qualquer retorno referente a isto. Dos quais me vetam, ou desejam o mal, oh Yavéh, proteja-me, perdoe-os e retribua o bem desejado a quem oportunizar-me tal bem.
Que assim seja
Amém
Juliano Paz Dornelles
Mestre em Comunicação
Membro Correspondente da A.L.M.A.S.
Sócio da Sociedade Partenon Literário
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