Enquanto muitas pessoas estão morrendo pela praga ou pela guerra, os obsessores do maligno insistem em querer ouvir ou pagar ouvidos a quem está focado nos respectivos objetivos.
Perguntam aos filhos o que querem ou onde desejam ir. Convidam-os para fumar ou beber. Ou roubam-lhes sua substância preferida.
Cobram entrada dos quais têm passe livre ou vendem saída a quem é livre para ir e vir. Contestam o que não lhes custa ou vale no respectivo direito adquirido.
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