Tchê, ninguém me chamou, mas vim pra dizer. Cara, você está viajando na maionese.
Criar uma forma de vida humanóide dotada de inteligência artificial é trair sua própria espécie. É colocar em risco a humanidade.
Se eu te disser que sou teu fã, você pensará que quero grana e/ou notoriedade! Aliás; Quem não quer? Se dependesse de mim eu iria querer até mais!
Mas para que tanto?
Ok! Marte é logo ali! Multipliquem-se e povoem o cosmos!
Que loucura! Antes, salvemos a Terra!
Pense bem!
Com toda a grana que você tem, você não conseguiria comprar a opinião deste homem! Pois, diga-se de passagem, há coisas que o dinheiro não compra.
Cara, pelo bem comum. Repense teus projetos antes que algum maluco mais louco que você exploda tudo para acabar com esta palhaçada.
Agora; quem é mais louco? Você ou o chinês que diz ter criado um sol artificial?
Olha o tamanho do nosso planeta perto do astro que ilumina o Sistema! Somos menores ainda! Imagina se esta porra artificial engole tudo!
Cara, me senti tão pequeno!
Óbvio que o átomo é a base da matéria. Embora menor que uma célula viva. Um dia foi comparado a uma divindade.
Mas o pensamento, assim como o espírito, é imaterial. Ou metafísico.
Mas... Sol artificial? Inteligência artificial? Vida artificial? Que não caga, não peida e não mija? Não come churrasco, pizza ou chocolate! Não bate punheta e não goza na cara alheia!
Que graça tem?
Isto não é vida, irmão! Ainda prefiro o Sol real! O mundo real! O homem real que eu sou!
E farei o possível para convencer a humanidade disto.
Juliano Paz Dornelles
Membro Correspondente A.L.M.A.S.
Acadêmico Sociedade Partenon Literário
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