Sobre a experiência mediúnica

SOBRE A EXPERIÊNCIA MEDIÚNICA 

Há muitos anos iniciei o curso de Médium duas vezes em outro Centro Espírita.

Então os obsessores me disseram que estavam chamando meus guias no dia que não fui ou antes de eu chegar.

Meus guias se ofenderam, pediram para eu nunca mais ir e recebê-los em minha casa.

Na Umbanda Linha Branca me convidaram para ser pai. Disseram assim: "Quem sabe daqui uns dias tu estarás aqui entre nós". Disseram-me isto quando eu revelei que sou Médium, recebo meus guias e ancestralidade.

Então eu respondi: "Não tenho interesse, pois vejo os mais velhos e os mais novos como irmãos. Pois é assim que me sinto".

Meus guias disseram-me que se eu quisesse continuar voltado, ou me julgasse pai, iriam cobiçar meu Santo. 

Meus Santos manifestaram preferência pela minha pessoa.

Eu estou com "eles" (meus guias, Santos e ancestralidade que me escolheu).

A Psiquiatria, dos médicos leigos em Umbanda ou Espiritismo, não entende isto.

Confundem a mediunidade com o imaginário fértil. Pois são coisas que eventualmente se misturam.

Contudo, qualquer Casa de Religião de respeito irá te confirmar se estou dizendo a verdade.

A maioria das pessoas comuns que praticam a Umbanda, opta por ser pai ou mãe, escolhendo um Orixá para reger o seu Ori.

Diferente deles, meus guias pedem para que eu não escolha os guias. Muito menos delegue um ou outro em troca de ajuda ou orientação.

Além disso, meus guias pedem para que eu não atribua, aos espíritos, nomes de entidades criadas pelo homem. Tampouco os chame por nome algum. Nem mesmo o nome que tiveram em vida.