Ao despertar cotidiano temos a oportunidade diária. A oportunidade que nos permite fazer escolhas. O arbítrio que nos permite escolher para onde ir e o que priorizar. Nisto, entra o pensamento racional. Como aproveitar melhor o tempo? Como ganhar a hora? A escolha das atividades fará a diferença quando completar-se o dia.
Neste contexto, eventualmente, entra-se em questionamento, salvo quanto sabemos o que realmente queremos. Como nas escolhas mais simples. A dúvida entre ir ao buffet ou manter a dieta; sair para beber na sexta à noite ou ir à academia treinar sábado pela manhã; investir no trabalho ou no lazer; ler ou assistir televisão; correr ou sestear no domingo; água ou café no trabalho.
O certo é que as escolhas existem porque existem caminhos, alternativas ou possibilidades. Enquanto o resultado que teremos será proporcional às escolhas que fizermos. Como aproveitamos o dia-a-dia? Para onde estamos indo? Certamente temos escolhas.
Neste contexto, eventualmente, entra-se em questionamento, salvo quanto sabemos o que realmente queremos. Como nas escolhas mais simples. A dúvida entre ir ao buffet ou manter a dieta; sair para beber na sexta à noite ou ir à academia treinar sábado pela manhã; investir no trabalho ou no lazer; ler ou assistir televisão; correr ou sestear no domingo; água ou café no trabalho.
O certo é que as escolhas existem porque existem caminhos, alternativas ou possibilidades. Enquanto o resultado que teremos será proporcional às escolhas que fizermos. Como aproveitamos o dia-a-dia? Para onde estamos indo? Certamente temos escolhas.
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