Tornei-me radical quanto algumas coisas. Sei que encho os saco com batalhas que se estendem. O que seria das escolhas se não fizesse tal filosofia? Questionar é induzir a pensar diferente.
A quem importa nossos conceitos, salvo a nós mesmos? A quem importa conhecer o caminho, salvo a nós mesmos? A quem importa se lemos o livro? Treinamos o treino? Lutamos a luta? Rimamos o verso? A quem importa se bebemos ou não? Se fumamos ou não? Se corremos ou não? Salvo a nós mesmos.
E... quando inexiste o mesmo; A quem importa, tudo isto e além disto, salvo a nós próprios?
Há muito tempo, bebíamos o treino; fumava-mos a luta e corríamos os livros. Isto está mudado ou sendo arrumado? Quem me dera correr o fumo ou treinar a leitura para lutar verso a verso.
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