O que faz com que reavaliemos o modo como lidamos com o mundo? Por que, eventualmente, pensamos em fazer tudo diferente? Além dos caminhos que conhecemos, que caminhos existem? Como podemos nos tornar melhores sem deixar de ser quem somos? O que é a essência que temos que preservar além das mudanças? O que devemos preservar? Do que devemos nos libertar? Por que pensamos diferente dos outros tempos? Por que ainda mantemos velhas crenças? Como conseguimos encontrar o novo em meio ao velho? O novo é a recriação do velho? Que pluralidade encontramos no mundo?
Justamente, à rosa, o jogo das perguntas. Além dos ventos.
Sempre em frente. Vamos, Indo.
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