segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Eis o Homem



As virtudes morais se opõem aos vícios no que tange ao desenvolvimento que o espírito visa neste plano. O plano físico está além dos diabos e deuses que alimentam o imaginário. O homem emerge como a manifestação plural. O bem e o mal que vivem no ser.

A questão é: 'O que alimentamos mais?'. O pacto é feito na encruzilhada. O espírito encarnado tem que escolher o que quer. Nisto, os demônios são trazidos à luz. As trevas cedem caminho ao Sol que nos ilumina.

Obsessores, zombeteiros e esclarecidos, compartilham a mesma oficina. Em que o meio é a mensagem. Além das extensões humanas. A interação procede ao ambiente natural. Com os elementos que integram o diapasão plural-singular.

O espírito alimenta o imaginário e vice versa. A subjetividade que está implícita em cada pensamento. O ser vivente que emana em cada ser encarnado. Os fantasmas e heróis criados pela criatura. O Criador e a criação.  

A ciência surge como virtude divina a auxiliar no caminho escolhido. Pensamentos alinhados ao espaço-tempo. Dons que tornam, o ser, único. 

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