quinta-feira, 15 de novembro de 2018

O poder quântico das alegorias do imaginário


O imaginário e as alegorias alimentam o homem. Crer que somos algo que sentimos, mesmo que imaginário, faz com que incorporemos determinados 'poderes'. Isto serve aos mitos e na ficção. Há certa energia quântica que emana do pensamento. 

Imagine a situação em que o menino fantasiado como Superman se julgue o próprio. Sempre que isto acontece, se torna mais ativo. Sobe no sofá, corre e pula. Este é o exemplo mais sucinto sobre 'o poder das alegorias'. 

Nas antigas civilizações, os Guerreiros, Profetas e Filósofos, alimentavam-se das crenças, ritos e 'deuses', assim como, ainda hoje, as pessoas alimentam-se na crença dos Santos e Orixás. Sendo este o combustível ao próprio cotidiano.

Crer que se vive em determinada 'companhia', eventualmente faz com que nos assemelhemos, no comportamento, pensamento e sentido, àquilo que cremos. Como, por exemplo, os cristãos, em relação ao Cristo. Modelos comportamentais que emergem como caminhos.

Contudo, há certo limite, entre o imaginário e o auto-julgamento. A fé e a ficção. Crer que somos auxiliados (amados, amparados, testemunhados, etc.) por Deus (ou pelos hábitos e conhecimentos) costuma conduzir-nos a ajudarmo-nos a si próprios. Assim como os mitos do imaginário, a crença abastece, energeticamente, aquele que crê, com pensamento positivo e atos construtivos. 


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