Baraque trazia o conhecimento no movimento das moedas circulantes, criando disputas e competições pelo dinheiro; Regido pela antiga divindade atribuída à Marte.
O mundo pagão e politeísta estaria emergindo na figura dos Orixás. A magia estava presente nos trabalhos feitos nas encruzilhadas. O elemental emergia na ficção literária. Ganhando vida alimentada pela fé dos espíritos menos esclarecidos, através das orações e oferendas recebidas.
A crença no poder superior único estava em jogo. Os lobos espaciais (buracos negros que engoliam constelações inteiras) vigiavam os segredos do Zodíaco guardados pelo Mago. A hierarquia celestial estava ameaçada.
As escrituras, como manual ao caminho, também eram o drible que escondia a verdade em metáforas, criptografias, parábolas e diversas figuras linguísticas. Para que aqueles que lessem não entendessem. Salvo os quais haviam sido chamados.
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