Cortaram as próprias cabeças como se fossem cães. Embora pensassem serem lobos. Nenhum abria os próprios estados aos demais. Sua volta foi cortada em dois e dois são quatro. Nem lua restava na terra.
O ca-peão exigia dois maços diários por vinte anos. Ninguém consegue ir lá e sair ileso. Completo o tempo, Mestre Zi buscava a saída.
Na vida anterior, na terra, haviam vendido o fumo em loja, com seus respectivos nãos, e despachado a canha na encruzilhada. Sem volta, só restaria ir em frente.
Cotado como a soma bruta dos ganhos em vinte anos, o fumo vendido jamais seria o mesmo. A terra trabalhada havia sido adquirida.
A meia noite eram dez horas. Em duas, o mar havia sido atravessado.
Deus da guerra estava na encruzilhada. Aprontando a pipoca às pombas.
A espada de Marte soava como o martelo (Pá!!) sobre os machados. A cortar como uma caneta esferográfica.
Disse o Mago: "Cinza, o preto no branco, está escrito". Ensinar o 'Béh' à 'Bá' era como tocar o Axé em Banda.
Vendiam o 'Não Lá' pelo 'Sim'. Juravam sobre escrituras que proíbem juramentos. Seus machados foram fatiados como manteiga. Pois não conseguiam vender o que haviam acumulado.
Seus brancos descascavam e mostravam a cor preta por baixo. Irrustidas 'vendas' do que não tem preço. Desvendadas pelo Mestre.
Desvendidos, ou desvelados, estavam os 'santos' pecadores. O Banda agradece pelo que "Não tem preço"..
Dentre os únicos que bebiam sete dias, e sete noites, por semana, "Saravá Onofre".
Jáh trocou as ervas na casa de Tupã. Do Haxixe ao Caáh. Ninguém irá perdoar.
Vendiam o 'Não Lá' pelo 'Sim'. Juravam sobre escrituras que proíbem juramentos. Seus machados foram fatiados como manteiga. Pois não conseguiam vender o que haviam acumulado.
Seus brancos descascavam e mostravam a cor preta por baixo. Irrustidas 'vendas' do que não tem preço. Desvendadas pelo Mestre.
Desvendidos, ou desvelados, estavam os 'santos' pecadores. O Banda agradece pelo que "Não tem preço"..
Dentre os únicos que bebiam sete dias, e sete noites, por semana, "Saravá Onofre".
Jáh trocou as ervas na casa de Tupã. Do Haxixe ao Caáh. Ninguém irá perdoar.
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