terça-feira, 20 de agosto de 2019

O Mago Cinza é o Mestre Guerreiro


Eis que baixou o Pai no filho e assumiu-se irmão. No Grande Oriente o Mestre é o Mago Guerreiro. Diferente das religiões tradicionais, o 'talho' singular.

Mas isto faz bastante tempo. Neste 'estado', ano a ano o filho é desafiado a chegar o Pai.

Na rinha pós-Natal, o Mago cinza emerge depenado para ser desafiado ao combate. Na virada, é abatido o galo branco. Ano a ano. A história é escrita rinha após rinha.

Desde que encontrei o cavalo (de verdade) branco oferecido na encruzilhada, nas margens do Rio Uruguai, há uns cinco anos, e vinte e duas cabeças de ovelha nas margens do Guaíba há uns quinze anos, não me espanto mais com os galos preto e vermelho que morreram aqui na esquina da Bronze. Sempre busco (buscado) o espiritual que jaz nestas oferendas quando encaminhadas.

A pomba cinza também jaz.

Agradeço e abençoo cada oferenda buscada por mim.

Cinza (esclarecendo) é o 'preto no branco'. Está escrito.


Nenhum comentário:

Postar um comentário