Eis que baixou o Pai no filho e assumiu-se irmão. No Grande Oriente o Mestre é o Mago Guerreiro. Diferente das religiões tradicionais, o 'talho' singular.
Mas isto faz bastante tempo. Neste 'estado', ano a ano o filho é desafiado a chegar o Pai.
Na rinha pós-Natal, o Mago cinza emerge depenado para ser desafiado ao combate. Na virada, é abatido o galo branco. Ano a ano. A história é escrita rinha após rinha.
Desde que encontrei o cavalo (de verdade) branco oferecido na encruzilhada, nas margens do Rio Uruguai, há uns cinco anos, e vinte e duas cabeças de ovelha nas margens do Guaíba há uns quinze anos, não me espanto mais com os galos preto e vermelho que morreram aqui na esquina da Bronze. Sempre busco (buscado) o espiritual que jaz nestas oferendas quando encaminhadas.
A pomba cinza também jaz.
Agradeço e abençoo cada oferenda buscada por mim.
Cinza (esclarecendo) é o 'preto no branco'. Está escrito.
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