quarta-feira, 1 de março de 2017

Mensagem (À Rosa)


À rosa, o espinho ou a guerra; Ou o amor em paz na Terra? Será que há escolha, salvo apertar a coroa até sangrar a testa? Quantas, antes desta, ainda disponíveis na própria singularidade. Seria o acaso ou um milagre? Prisão ou liberdade? Quem ainda nada vendia? Quem ainda nada deixou nas esquinas? Geográficas ou imaginárias; Cartográficas ou inventárias? Nem o adubo que se encontra na terra? Telegrafado via mensagem textual. A seiva que escorre ao caule. O tronco, a flâmula ou o mastro. Maestro além das bengalas metálicas. Compondo o próprio som, inédito. 


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