Há quem diga que Nino d'Praga nunca existiu. Invenção criada para arrematar as linhas das famílias. Oferecendo aos Pais dizerem que teriam visto nos filhos, em troca do Jesus verdadeiro. Que foi crucificado e está no céu, acima das pessoas comuns (encarnados).
Ao serem desmanchados os Ninguéms, como são chamados no Oriente, emerge a nova etapa nas linhas familiares. Honra ao Sagrado Coração. Glória ao Divino.
'Jorginho d'Capa Doce' também. Nunca existiu. Era encomenda do Rei George (que nunca foi santo), d'Inglaterra, pelo (em troca do) Divino (que está associado ao espírito familiar) dos quais se julgam Santos. Desmanchado o mito, emerge a nova etapa na fé cristã.
O certo é que há nada na Lua. Nem mesmo astronautas. Muitas pessoas pensam te-la visto (confundem) quando pensam em alguém. Como se fossem espelhos a puxar energia ou a desviar a fé. Alguns ainda se imaginam nela. Ou, como se fosse a própria casa, embora estivesse sempre do lado d'fora das janelas. Trata-se apenas d'imagens criadas pelo imaginário. A Lua é satélite que está fora d'Terra. Na órbita espacial.
Nas 'Lojas físicas' a Lua era abordada como prisão imaginária, em que uns imaginam-se fora d'si como se fossem outros (vultos que representam pessoas). Dissipando energias e, na continuidade da falsa crença, até mesmo a terra.
Aos navegadores antigos, a Lua nunca mostrou o caminho. Em verdade vos digo. São as estrelas que nos orientam.
Na Banda o drible energético ocorre quando as pessoas imaginam-se fora de si. (Imaginam-se) Olhando lugares distantes. Ou imaginando-se fora do próprio corpo como se fosse algum mito, Santo ou Orixá. Ou espelhando isto ou quem se julga.
O certo é que, como encarnados, estamos sempre em si. Além disto, é dissipar energia.
Zi também nunca existiu. Criado pela industria tabagista na mesma época em que emergiu a indústria automobilística. Oferecido como forma d'câmbio entre 'carros' (negócios ou contratos) e fumos. 'Utilizar' ou julgar-se isto, também, no fim das contas, é dissipar energia ou sacrificar a real identidade do ser.
O esclarecimento é a Luz do espírito. Os espíritos iluminados (esclarecidos) são livres d'necessidade dos vícios terrenos. O espirito esclarecido, que (antes) passou por tais experiências terrenas (ou puro, que ainda desconhece o pecado), ao buscar a luz, deve libertar-se do (evitar o) consumo d'algumas substâncias, alimentos e hábitos.
O esclarecimento é a Luz do espírito. Os espíritos iluminados (esclarecidos) são livres d'necessidade dos vícios terrenos. O espirito esclarecido, que (antes) passou por tais experiências terrenas (ou puro, que ainda desconhece o pecado), ao buscar a luz, deve libertar-se do (evitar o) consumo d'algumas substâncias, alimentos e hábitos.
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