terça-feira, 23 de julho de 2019

Diante os Mandamentos


Desde que me conheço por gente, sou cristão. Estudei em colégios cristãos. Me formei e fiz mestrado em uma universidade cristã. Fiz primeira comunhão e crisma na Igreja Católica. Também participei de grupo de jovens dos vinte e sete aos vinte e nove anos. Com isto, fiz alguns estudos bíblicos durante a jornada. O que me auxiliou a entender como procedem as leis divinas. 

Na vida, aprendi que não devemos cobiçar as coisas alheias. Nem mesmo as mulheres que se oferecem e mentem que estão solteiras. Há uma cobrança feita em relação a tais atos. Mulheres que assim procedem também perdem bênçãos no plano divino. Por isto, me tornei guardião dos mandamentos e testemunha das pessoas que os observam ou desconsideram. Certo que há uma cobrança e conseqüência à transgressão. A piedade divina do Cristo é benção a quem se arrepende e renuncia o pecado. A remissão é a benção a quem pecou em algum momento. Contudo, a persistência no pecado coloca a alma em cheque. 

Portanto, temos escolha em que caminho seguir. Somos responsáveis pelas próprias atitudes. E teremos conseqüências frente aos atos. O Pai Divino é justo e o universo, implacável. Portanto, “afasta o teu caminho da mulher adúltera, e não te aproximes da porta da sua casa” (Provérbios 5:8). Pois enquanto alguns querem a mulher dos outros. Outros querem o carro, o trabalho, o dinheiro ou, até mesmo, a cabeça de alguns. Sempre haverá algum retorno, ou cobrança, a quem não desvia o pé do pecado. 

O certo é que há bons retornos às boas obras. Neste mundo, colhemos o que plantamos. Portanto, jamais faça, aos outros, o que não gostaria que lhe fizessem. A natureza cobrará cada transgressão e retribuirá cada boa obra. Eis a lei da ação e reação. “Conhece-te a ti mesmo a fim de aprimorar-te” (Sócrates). Ilumina-te e saberás aonde ir. Coloque as virtudes frente aos vícios. Os bons pensamentos frente aos maus. Os bons sentimentos frente o ódio, a inveja, a ira e a intolerância. Pois colheremos o que plantamos. O retorno é certo.

Saber o que queremos é o que determina o rumo à jornada. Quando sabemos o que queremos, nos detemos a praticar o bom combate. Dentre os espíritos que participam desta obra, há o consenso de que devemos observar os Mandamentos.  O trabalho dignifica o homem. O pecado envergonha. A remissão salva. 


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