Mãos à obra

De volta à batente. À luta cotidiana. Ao campo de batalhas... Recuperado em parte do carnaval (descansar foi tudo o que fiz), precisamos voltar aos nossos objetivos. Sei que para alguns a vida é uma festa, mas para muitos é uma jornada a ser levada a sério. Agora é a hora de acordarmos deste carnaval, retirarmos a fantasia e vestir o uniforme. Chega de folia, pelo menos por uns quarenta dias. É hora de colocar a mão na massa. Hoje, quando só restam cinzas desta festa sabemos que não há mais ossos a serem enterrados. 

No mais, de volta ao mundo real, esteja pronto para encarar a vida como ela é. Assumir suas metas e correr atrás dos seus objetivos. Encare este desafio e dê uma trégua à boemia. Agora é hora de estudar, trabalhar, voltar a malhar... Com todas as forças e dedicação. Há um longo ano pela frente. Precisamos  fazer a nossa parte dia após dia. Mãos à obra.

J.P.D.

O bom carnaval

Mais uma vez chegamos na data da maior festa realizada todos os anos no Brasil. O carnaval brasileiro é conhecido internacionalmente, principalmente pelos desfiles das escolas de samba, pelos blocos de rua, trios elétricos e pela música típica desta festa. O samba, assim como o axé music e o pagode esquentam a orgia em todo território nacional. Bom, mas tudo isso vocês já sabem. Vamos ao outro lado da moeda.

O carnaval também é conhecido, infelizmente, pelos acidentes de trânsito nas autoestradas, e até mesmo nas ruas das cidades, onde geralmente está envolvido o consumo de drogas e bebidas alcoólicas. Um dado que deve ser levado em consideração na hora de pegar o volante. Ou até mesmo na escolha da bebida, e da quantidade, a ser consumida.

Apesar de ser uma festa alegre, o carnaval também pode trazer transtornos àqueles que não tomam os devidos cuidados, ou não sabem até aonde vão os seus limites. Celebrar em paz é a dica para fugir de brigas e confusões que em alguns casos podem causar danos físicos e letais. Outra dica é o uso de preservativos nas relações sexuais. Sendo uma festa que estimula a sexualidade, o carnaval promove encontros multiplicados entre os sexos. 

Neste sentido vai a dica dos cuidados básicos para curtir este 'festerê' sem maiores dores de cabeça. Além de maneirar no consumo de álcool, usar preservativos e cuidar-se na direção, precisamos ter em mente que o ano já começou há muito tempo. Aproveitar agora, sim. Mas com a certeza de que na volta deste grandioso evento precisaremos arregaçar as mangas para alcançar nossos objetivos. No mais, pegue leve e bom carnaval a todos.

J.P.D.

Dia de São Valentim

Hoje, 14 de fevereiro, comemora-se o dia de São Valentim. A data celebra o dia dos namorados em toda a Europa. O nome corresponde a três santos martirizados na Roma antiga. O sentido da comemoração assemelha-se ao nosso 12 de junho. O dia dos namorados no Brasil. 

Por aqui, já que estamos em clima de carnaval, aos solteiros é bem vindo um apelo à Valentim para 'desencalhar' de vez. Com estou neste grupo, o grupo dos solteiros, reproduzo agora a frase que postei a poucos minutos no Twitter. 'São Valentim - Traga uma gata pra mim'. Como já dizia o grupo de Rap 9 milímetros: 'Se a esperança é a última que morre; Até que a morte nos separe'. De outro modo, como tenho certeza de que a alma humana é uma alma imortal, que siga o baile após o carnaval.

J.P.D.

Pré-carnaval

Mais uma vez, hoje, algumas ruas da Cidade Baixa estavam interditadas pra o pré-carnaval. À tarde fui até o Parque Farroupilha passear com um 'camarada'. O Brique da Redenção estava lotado. Apresentações de teatro de rua, o pessoal tomando chimarrão além do tradicional recanto da juventude transviada. Punks, Emos e Metaleiros bebendo exacerbadamente já em clima de carnaval. Enfim, uma linda tarde de domingo em Porto Alegre.

Mas foi na volta pra casa que, assim como ontem, me surpreendi novamente. Peguei o Circular 3 na Avenida Venâncio Aires, logo após a Avenida João Pessoa, no Bairro Cidade Baixa. Ao passar pela rua José do Patrocínio, um trecho desta mesma rua, entre a Rua da República e a Rua Sarmento Leite, estava interditada. Lotada de foliões fantasiados a caráter. Todos curtindo o pré-carnaval que rola por aqui. Bom para quem não tem que acordar cedo na segunda-feira para ir trabalhar. Se você se enquadra neste grupo, segue a dica para curtir a noite de domingo. Para os demais, um bom início de semana. 

J.P.D.

Carro elétrico

Hoje estava olhando algumas fotos que minha mãe capturou em sua viagem à Europa, e encontrei uma foto de um carro elétrico sendo abastecido em plena rua no centro de Paris. Ao ver esta imagem fiquei imaginando como será comum esta cena em um futuro não tão distante.

De um lado a solução para a escassez de petróleo, de outro lado a necessidade de maior produção elétrica. Seja pelas hidrelétricas, termelétricas ou usinas nucleares. Resolve-se um problema e cria-se outro. De fato, com uma frota grande de carros elétricos a demanda por eletricidade será multiplicada. Acredito que em muito breve teremos carros como estes por aqui. E o país do Pró-álcool, sustentado pelo seu potencial hidrelétrico,  poderá também se tornar o país do carro elétrico, assim como a França e outros países do mundo.

J.P.D.

Boemia, trabalho e pesadelo

Quando chega o fim de semana comemoro a possibilidade de ficar em casa para ver um Dvd, fazer uma pizza, ficar até tarde navegando e, quando possível, convidar alguém para me fazer companhia. Também posso dormir no dia seguinte até mais tarde. Além do normal. Hoje, como estou com a visita de minha mãe, resolvi fazer um pouco diferente.

Era umas 20:30 convidei um amigo para irmos até a Cidade Baixa, um dos bairros mais boêmios de Porto Alegre, sentar em um bar, pedir uns petiscos e ficar olhando o movimento. Fomos caminhando até a zona onde se localizam os bares, pubs e casas noturnas. Uns 35 minutos de minha casa, caminhando num ritmo tranquilo. Chegando lá o povo se mostrava enlouquecido com o pré-carnaval que se propaga por toda a cidade. Ruas fechadas, sambistas com seus instrumentos em pequenas rodas de samba, blocos de foliões entorpecidos de álcool e outros malucos.

No primeiro bar aguentei menos de uma hora apenas apreciando uma bebida gelada e o movimento intenso. No caminho de volta para casa, resolvi parar em uma lanchonete, para fazer a refeição da noite. Meu amigo resolveu voltar antes. Pedi um super 'xis-burguer', conhecido por aqui como 'big-podrão', o qual não consegui matar por completo. Realmente uma bomba calórica. Que certamente ajudará no desenvolvimento de pesadelos na madrugada. Me lembrei do full english breakfast que comia em Londres quando estive por lá. Sensação digestiva semelhante.

Para não sair do clima de trabalho, aproveitei a passagens pelos bares para panfletar minha última arte gráfica. Quem sabe alguém me liga no domingo para fazer um blog. Ou até mesmo para tomar um chimarrão na Usina do Gasômetro. Na finaleira, ainda tive que investir mais uma grana em uma corrida de taxi. Pois nestas bandas, a esta hora da noite é arriscado andar a pé.

No fim do percurso, moral da história e resumo da ópera: Mais uma vez cheguei a conclusão que o meu lugar é em casa. Este tipo de diversão, ligada a boemia da noite, não faz parte da lista de atividades que mais chamam a minha atenção. Aqui do meu lado, para quem vai dormir de barriga cheia, ainda há uma esperança de que a carne e a salada do lanche estejam dentro do prazo de validade. Para aqueles que a encerraram a noite de maneira mais soft, e na esperança do retorno semelhante, desejo-lhes bons sonhos. 

J.P.D.

O mercado livre dos fraudes

Venho através deste texto abrir os olhos das pessoas que pensam em fazer compras na internet. Minha intenção não é de prejudicar as vendas deste setor, mas sim no papel do consumidor, e na intenção de evitar que outras pessoas entrem na mesma roubada que entrei. Me sinto no dever de informá-los o que pode acontecer se você optar pelo que chamam de Mercado Pago em alguns sites.

Estou descontente com os serviços de um site em específico. E não sou o único. Fiz uma compra com pagamento antecipado. A compra foi cancelada. O dinheiro ficou de ser reembolsado. Contudo isto não aconteceu... Pesquisei no Google, o nome do site e as palavras 'fraude' e 'reclamações', e percebi que este não seria um caso isolado. Há um grande número de consumidores lesados no site em questão. Um dos maiores neste ramo. 

Já correm inúmeros processos na justiça de acordo com as leis de defesa do consumidor. Pessoas que não recebem seus produtos. Produtos que são enviados com defeito. Dinheiro que deixa de ser reembolsado. Pessoas que além do dano material têm também danos psicológicos causados pelos incômodos de uma compra problemática. Há também o outro lado, é claro. Já fiz compras anteriormente sem problemas. E achei que isto nunca haveria de acontecer. Mas fóruns de discussão mostram que eu estava enganado sobre a falsa imagem que tinha sobre o serviço. 

Pelo número de incidências crescente neste tipo de fraude, tudo indica que este serviço é super arriscado e nada seguro. Tanto que alguns sites são causados constantemente de fraude por consumidores insatisfeitos. Uma boa pesquisa na internet sobre o tema, e o nome do site que você deseja fazer a compra, pode lhe esclarecer sobre o que estou falando.

Abra os olhos e pense duas vezes antes de fazer uma compra pela internet. Esta é apenas uma dica de consumidor. Espero que um dia o mercado esteja livre de fraudes desta natureza. 

J.P.D.

O bicho vai pegar

Seguindo a luta cotidiana é normal que problemas encontrem soluções. Os pessoais são mais fáceis de resolver, pois sobre eles podemos interferir de forma mais ativa. Sempre foi, e sempre será mais fácil transformar a própria vida do que mudar o mundo inteiro. Aliás, o segundo depende do primeiro.

Se de um lado o baile segue por aqui, intercalando momentos de estudo, trabalho e prospecção de clientes, de outro a bruxa está solta. Como diria O Lula Molusco, Ex-presidente de Pasárgada, 'Isso deve ser uma Urucubaca'. Além da greve na Bahia e do atraso nas obras da transposição do Rio São Francisco, chamo a atenção para a novela da reforma no Beira-Rio. Estou desconfiado que o pessoal da Andrade Gutierrez é Gremista. Ou será que levariam alguma vantagem pela escolha da Arena como sede gaúcha à Copa 2014. Acredito que não, mas neste mundo tudo é possível.

Mas voltando ao planeta dos macacos, e 'cuidando do próprio nariz', dispenso aguardar o carnaval para que o ano realmente comece; Como faz uma boa parte dos brasileiros que conheço. A recomendação é que o Zé-Povinho se movimente. Diferente da procrastinação burocrática natural destas bandas do hemisfério sul. Mãos à obra, pois o bicho vai pegar. 

J.P.D.

À procura de exclusividade

Estava aqui navegando na internet enquanto refletia sobre um assunto. De fato a web não é o lugar certo para encontrar o conjugue ideal. Hoje, por exemplo, foi um dia em que marquei passo esperando uma pessoa da internet. Aliás, confesso que já conheci muita gente neste procedimento. Mas de todas, as que mais retornam são as que têm interesses exclusivamente sexuais. Contudo não estão dispostas a dar exclusividade a ninguém. Talvez existam exceções na rede. Mas a maioria procede desta maneira. 

No meu canto, como não tenho o tempo todo para ficar aguardando pessoas que marcam encontros e não comparecem, e nem ao menos se importam de avisar para não deixar o cara esperando, sinto que tenho me iludido de achar que encontraria na internet uma pessoa capaz de compartilhar a fidelidade de um relacionamento exclusivo.  As situações se repetem. Não estão aqui mas estão nas mídias, por ventura marcando encontro com outros conhecidos que por ironia me colocam a par da situação. Minha concentração de espera de hoje serviu pelo menos para limpar a casa e tomar um super banho. Mas nem toda mulher gosta de casa limpa e homem cheiroso.

São infinitas redes, sites de relacionamento e salas de bate papo. Mas a galera está demonstrando que não quer nada sério. Só quer curtição mesmo. Acordando da ilusão e da ingenuidade, me vejo na obrigação de partilhar do jogo ou partir para outra. Procurar em outros lugares. Acredito ser esta a melhor opção. De fato, se eu quisesse apenas 'comer alguém' e depois dizer good bye eu pagaria uma profissional. Mas esta jogada não faz o meu estilo. Estão fora de cogitação, e longe de  minha preferência, assim como as mulheres casadas, as 'piriguetes' e outras 'vagabas'.

No mais me resta o meu chimarrão, o Big Brother, e uma pizza quatro queijos com maionese. Realmente não me enquadro na vaga de segunda opção. Se posso e quero dar prioridade, terei de ser tratado da mesma forma. Quanto a uma segunda chance... 'Me me pergunte aonde fica o Alegrete'. Quero dizer, me pergunte se o mundo é implacável com minhas escolhas e decisões. No mais sigo por aqui, para aquelas que mesmo sabendo que não marcarei mais nada, resolverem chegar algum dia desses quando tomarem a decisão de pagar pra ver o que tenho a oferecer. As portas seguem abertas. Boa noite a todos e vamos ao Supercine... Ou diretamente aos bons sonhos...

J.P.D.

Stress na linha

Para variar a sequência de 'urucas', hoje foi a vez do stress na telefonia. Fiquei mais de uma hora falando com operadores de telemarketing da minha operadora de telefonia fixa referente a uma conta que veio superfaturada. Para não fugir do costume encarnei a ira do meu íntimo interior. Agora ainda me questiono se o problema foi resolvido.'.

Está virando costume de esta operadora me mandar contas com valores acima do esperado. Neste caso não sei qual a melhor alternativa. Se optar por um plano de outra operadora, ou se recorrer aos direitos do consumidor. Na situação em questão contratei um serviço por um valor mas foi cobrado outro. Estressei-me com operador, que desligou o telefone e me deixou esperando na linha. Foram quatro ligações e mais de uma hora e vinte minutos. Cheguei a perder a razão por alguns segundos com uma ligeira exaltação. Mas voltando a si, me retratei ao serviçal. Como já estive no papel de um telemarketing, sei como devo proceder. Até porque quando o cliente se exalta, esquentando o tom da negociação, o tele operador tem todo o direito, por lei, de desligar a ligação ou deixar no mudo.'.

Mas voltando ao que interessa. Assim como a maioria das pessoas que conheço; Preciso economizar telefone. Hoje liguei pra meu guri, e como ainda estava um pouco irado pela ligação anterior, descontei na funcionária que nada tinha a ver com a questão. Mas o lance é aprimorar a comunicação free. Quero dizer. Falar de graça. Usando os bônus das operadoras para mandar torpedos. Usando a internet para se comunicar no Messenger e demais redes. Elas são capazes de substituir o telefone. Assim, com economia no bolso, talvez daqui um ou dois meses terei conseguido economizar verba para visitar a família, ou dar as caras na praia ainda este ano. Espero que consigamos. É só deixar o Messenger online e economizar telefone. '.

J.P.D.

Malhando mente e alma

Acabei de vir da malhação molhado de suor. Minha malhação é, para muitos marombeiros, motivo de piada. Fora de forma, me contento com alguns minutos eventuais de academia por semana. Mas a maioria dos críticos não sabe o real motivo que me leva ao fitness. 

A maior parte das pessoas malha para emagrecer ou ficar mais forte. Se eu dissesse que não há esse interesse da minha parte, estaria mentindo. Pois há sim. Contudo o que me faz ir levantar peso de 2 a 5 vezes por semana são os efeitos psicológicos que este exercício me traz. Malhar é mais eficiente do que qualquer medicamento quando se quer amenizar distúrbios como a bipolaridade e os transtornos obsessivos compulsivos. Além de desenvolver a autoestima e a força de vontade. Falo por experiência própria. O que faz de mim o puro conhecimento empírico sobre o tema.

Na malhação de hoje fiz 7 tipos diferentes de exercícios, em 4 séries de 10 movimentos cada um. Isso tudo em 20 minutos. Com peso médio, próximo de meu limite. E tempo de intervalo quase nulo, próximo zero. O que os personal-trainers chamam de treino de condicionamento físico. Motivo de questionamentos de muitos colegas, que demoram em média uma hora ou mais pra fazer o mesmo treino. Estes de fato ainda não entenderam a  moral da história. Deste modo, como não vou a passeio, nem para fofocar ou descansar fazendo intervalos longos, chego lá, mando ver e volto pra casa.

É claro que se quiser perder peso ou ganhar massa muscular deverei fazer treinos mais efetivos. Ou incluir esteira e bike na lista de atividades. Mas como vou para malhar mais a mente e a alma do que o próprio corpo, e tenho obtido resultado neste sentido, estou sereno. Em relação a outros efeitos relacionados aos exercícios físicos posso dizer que são inevitáveis. Agora, para finalizar o dia e abrir a noite, um bom banho será bem vindo.

J.P.D.

Meu maior aliado

Mais uma vez chegamos à sexta-feira. A tarde quente convida para tomar uma gelada. Mas meus princípios me dizem para me contentar com o velho e bom cafezinho. Aliás, se eu aguentar esta vontade hoje, serei herói aos meus próprios olhos. O que não é grande coisa assim, mas já vale a autoestima. No fim 'tudo é vaidade'. Isso vale também para mais algumas horas sem fumar. E ainda incluo na lista ficar em casa em uma sexta à noite de feriadão em Porto Alegre.

Se segue a luta, segue o baile. Alguns incômodos e mudanças nos últimos dias. Na quarta para quinta, à noite, fiquei até as 3:30 da madrugada discutindo por e-mail com um vendedor de outro estado. Comprei um produto através de um site na internet. Como já havia feito antes anos atrás. No entanto o vendedor em questão não me mandou o produto. Queria cobrar uma taxa elevada pelos serviços dos correios. Taxa esta superior ao valor estipulado pelo próprio correio. Além disso, o boleto do depósito do frete estava discriminado como sendo outro produto. Na situação era um produto sobre o qual eu já havia cancelado a compra. No fim das contas o vendedor desistiu de me mandar o produto, e mesmo assim, como paguei antecipado no mercado pago, tive de arcar com uma multa. Ou seja, o valor integral não fora ressarcido. 

Para complicar, na manhã de quinta fui semi-amanhecido trabalhar. Como alguns sabem, nas manhãs exercia um serviço de telemarketing. Vendas de planos de telefonia e banda larga móvel. E à tarde, toco meu negócio. Com o Stress subindo a mente no trabalho, voltei mais cedo pra casa. Outros 4, de 9, colegas também faltaram o dia de trabalho. Vim pra casa, cansado. Ainda limpei o apartamento, estudei e lavei roupas. Fiquei o dia refletindo sobre o assunto. Optei por arriscar-me. E investir na luta cotidiana como microempreendedor. Troquei o salário fixo mais comissões pelo risco de depender apenas de mim mesmo. Sair da zona de conforto e arriscar-se faz parte do jogo. Vamos ver no que vai dar.

Para completar, apesar do texto anterior, fumei quase um masso até poucas horas atrás. (o problema maior é que depois de 10 cigarros, de um lado, fumar se torna automático, e de outro, insatisfatório, vindo à mente outros desejos). Contudo, na finaleira, estimulado pelo instinto de sobrevivência animal, me vejo obrigado a dispensar o tabaco. Para quem fumava e estava sem fumar desde maio do ano passado, foi para mim uma derrota parcial. Contudo, como já dizia Zigmount Bauman 'derrotas e vitórias fazem parte do caminho... mas nenhuma delas é definitiva'. Neste sentido, sem me culpar, assumo as grandes cagadas do dia. De outro lado, sei o que me faz bem e o que me faz mal. Posso ser meu maior aliado ou meu maior inimigo. Opto por ser meu maior aliado. Os próximos  momentos irão revelar se realmente consigo. No mais, faça o que eu digo e não faça o que eu faço. 

J.P.D.