
Mesmo com tanto avanço na tecnologia, e na ciência em geral, capaz de
salvar a vida do ser humano e do ecossistema, o homem também insiste em criar
armas de destruição em massa. Muitos inventos foram desenvolvidos com fim
pacífico, mas depois foram adaptados para serem usados como armas de guerra.
Então me pergunto se o homem quer salvar a si mesmo ou se deseja destruir o
planeta e toda a forma de vida existente nele. E ainda não tenho a resposta.
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Santos Dumont, ao inventar o avião nunca imaginou que ele se
transformasse na maior arma utilizada em guerras. Sobretudo na segunda Guerra
mundial. O arrependimento bateu e Dumont, no fim de sua vida, já não sabia qual
a medida de sua contribuição para a humanidade. Se benéfica ou maléfica. Assim
acontece em outras áreas. Como a biotecnologia por exemplo. Ainda não se sabe
se a manipulação genética do DNA vem para o bem ou se é mais um dos grandes
enganos científicos da humanidade. Assim com o homem cria soros e vacinas,
também desenvolve armas biológicas. A velha questão do 'matar ou morrer'
continua movendo pesquisas no mundo todo.
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Sabe-se do imenso poder de destruição das bombas atômicas.
Principalmente da bomba H. Mas por que o homem cria inventos para destruir a si
próprio? Não é fácil responder. Mas enquanto crescem os partidos
ambientalistas, enquanto se fala em reciclagem de resíduos a ações para freiar
o efeito estufa, nações poderosas, como os Estados Unidos, principalmente,
fazem guerras em nome da paz. Isto tudo é um grande erro e uma grande
contradição. Mas ainda tenho esperanças de que a humanidade escolha a vida.
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Juliano Dornelles
Juliano Dornelles
muito bom esse artigo,bem definido e com linguagem facil de absolver.
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