quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Entrelinhas


À mensagem que Ninguém entende...

O Mercado das lojas estava florido; Enquanto aprontavam-se à cruz (ou à espada), pensavam estar na Rosa ou (cientes) Estados. (Então) Viemos à América (Novo Mundo).

As atas que envolviam o Mestre (interesses, encomendas ou atos), foram distribuídas aos aliados. O dízimo estava caro. Ao Santo Can (irmão lobo), repartir os ganhos anteriores, ou dobrar a metade da metade, assim como os anos de vida, era a proposta oferecida pelas almas. Ninguém sabia o detalhe. Zerar bens duráveis durante a jornada era raro. Porém, melhor que ser engolido pelas contas - 'Nada deva a Ninguém' - Disse, o Mestre.

A maioria abria a boca quando molhava o bico. Esqueciam os segredos; Entregavam o jogo. Ao acordar, nem a ressaca, lembravam. Na vigília, guardadas as portas singulares.

Aos seguintes; Perseguidos, enquanto dormiam, jamais descansaram em paz, até acertar o quanto (...).

Nenhum comentário:

Postar um comentário