"O verdadeiro Deus Eu Sou me enviou".
O Diabo também estava na Casa de Deus. O chá lá é amargo. Lá estou, sorvendo-o.
Estando ligado; Pague para entrar, reze para sair.
Toda quinta; Vinte unhas para cortar. A mão ou dízimo. De quem lembra a história.
Dez, vinte ou trinta, polichinelos, entre cada pensamento. As moedas saltaram do bolso, espalhando-se pela sala. A loja era logo na entrada. Dizia uma frase, na parede, invisível, escrita com suor: 'Deixe a cabeça na porta'.
Uns diziam nada ter; Para isto ou aquilo. 'Tenho um centavo. Mais que nada, ao bom começo'. Repartiu-se a erva e o sinal da fumaça atravessou as nuvens - 'Isto é um assalto' - Gritou o velho índio.
'Ali Baba'. 'Aláh seja louvado'. E o bando se espalhou. Buscados entre cuidadores de carro, ambulantes e vagabundos, formamos o próprio exército. 'A chuva ensina tanto quanto o Sol, irmãos'.
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