sexta-feira, 30 de junho de 2017

Logando .'.


MONÓLOGOS

Ora; Ora. Oba; Oba. Bará, barata, barato, barado, barando, barou; Páh!

Bárbara captava as memórias no ar; Exigindo o puro e limpo. Mulamba agia diferente; Aceitava o sorvete que saia dos ânus alheios. 'Sem cuspe, no escuro, a entrara era complicada' - Diziam. Pela frente, sempre em frente, ainda estavam na porta. 'Que vida escolher?' - Perguntavam-se, em si, frente a frente, à penteadeira. Bárbara exigia a chupeta que ainda não tivesse sido cagada. Mulamba queria mudar a vida.

Prosa Subliminar*


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