Dezesseis horas e quinze minutos. Bebo uma água com gás, com limão e gelo; Em um café na rua dos Andradas; Centro de Porto Alegre; Sul do Brasil. Observo o movimento, enquanto aguardo a hora do filme, no cinema do shopping, a dois quarteirões.
Jovens conversam à direita; Senhores bebem à esquerda. Uns andam com calma; Outros andam com pressa. O barulho dos motores, dos carros e motos passando na rua, rompe as vozes dos pedestres a conversar na calçada. Alguns trabalham enquanto outros simplesmente vivem. O garçom, o flanelinha, o taxista e o vendedor de livros. Inclusive este que aqui rabisca sobre cinco minutos de uma tarde de outono.
Hora de acertar as contas. O filme irá começar e preciso chegar a tempo. Como estamos no mesmo plano, se estou aqui, estou lá. "Garçom, quanto deu?"
J.P.D.
Jovens conversam à direita; Senhores bebem à esquerda. Uns andam com calma; Outros andam com pressa. O barulho dos motores, dos carros e motos passando na rua, rompe as vozes dos pedestres a conversar na calçada. Alguns trabalham enquanto outros simplesmente vivem. O garçom, o flanelinha, o taxista e o vendedor de livros. Inclusive este que aqui rabisca sobre cinco minutos de uma tarde de outono.
Hora de acertar as contas. O filme irá começar e preciso chegar a tempo. Como estamos no mesmo plano, se estou aqui, estou lá. "Garçom, quanto deu?"
J.P.D.
Nenhum comentário:
Postar um comentário