Cada vez mais próximos da ida às
urnas, eleitores e candidatos se apressam para alcançar os resultados
desejados. De um lado, candidatos e partidos, mobilizados em busca do melhor
resultado possível nas urnas. De outro lado, os eleitores, nem sempre
conscientes do voto, mas interessados no bem comum da sociedade.
Apesar desta definição em lados,
sabemos que estamos todos no mesmo barco. O interesse pelo desenvolvimento
social é do interesse de todos. Ou seja, é mais inteligente somar esforços no
sentido da resolução dos problemas públicos para que juntos possamos colher os
melhores resultados possíveis após a correria às urnas.
De qualquer forma, a disputa pelo
voto se dá de indivíduo em indivíduo.
Para partidos e candidatos, convencer o eleitor de que a proposta oferecida é a melhor opção, se torna a melhor
forma de conseguir o maior número de votos possíveis.
Todos aqueles que estão
envolvidos nas eleições municipais deste ano têm percebido que os investimentos
estão reduzidos frente ao que já foi investido em outras campanhas. De algum
modo surgem formas alternativas para o marketing político.
A principal delas, depois da
abordagem pessoal, é o marketing virtual. As redes sociais surgem como uma
ferramenta poderosa, que depois de eleger Obama, nos Estados Unidos em 2008,
ganha cada vez mais espaço e maior importância na guerra pelos votos.
Apesar de haverem restrições ao
formato de abordagem eletrônica, nota-se um movimento crescente por parte dos
próprios eleitores, em sugerir candidatos e debater propostas. Ou seja, uma
forma legal de fazer marketing político.
Sabemos que menos de cinqüenta por
cento da população brasileira tem acesso à internet. Seja em casa, na escola, no
trabalho ou nas lan houses. Mesmo assim, sabemos que os internautas que têm o
costume de interagir nas redes sociais são formadores de opinião. O que faz com
que os votos sejam multiplicados a cada clique.
Há um mês das eleições, eleitores e candidatos se apressam. Cada um
conforme o próprio interesse. Contudo, esperamos que o maior vitorioso após
todo este processo seja o cidadão brasileiro. Estejamos atentos e sejamos conscientes.
J.P.D.
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