Mais uma sexta-feira à noite em Porto Alegre. A escuridão das ruas, iluminadas pelas luzes dos bares e pubs, esconde perigos e armadilhas aos homens ingênuos, que escolhem celebrar a alegria fácil e artificial dos prazeres da carne. Embriagados e entorpecidos , muitos cometem ações impensadas. Esquecem, por alguns instantes, das metas e objetivos que os movem na maior parte dos dias da semana. Alguns ignoram a lei da ação e reação. Fogem da sobriedade pra entrar na inconsequência do consumo de álcool e drogas. O sexo fácil se torna alternativa em lugares onde as relações sem compromisso tomam o lugar que deveria ser do amor. Jovens dançam loucamente, sob o efeito alucinógeno da libertinagem, em busca dO prazer momentâneo.
Inofensiva armadilha das noites da capital gaucha. Nas praças, jovens fumam tabaco, maconha e outras substâncias químicas destrutivas. A inofensiva dose alcoólica, sob a defesa total dos bebedores sociais, contribui mais uma vez, como exemplo destrutivo, aos jovens que buscam ir além dos limites. Neste universo, cada um estabelece os próprios referenciais. E o exemplo, na maioria das vezes, vem de dentro de casa. Os cuidados com a saúde e os objetivos profissionais são esquecidos entre um gole e outro. A vítima iludida nega o problema dizendo-se um consumidor social da diversão. Imagina ter tudo sob controle.
Mas nem tudo são trevas a quem foge da luz. A madrugada se distingue do dia em muitos aspectos. As atividades, que tomam o tempo de homens e mulheres de todas as idades, têm outro foco. E outra direção. No sentido contrário, muitos se perdem. E estes precisam ser encontrados. Pra que deixem de ser persuadidos pelas orgias, deleitos e delitos. Contudo, para alguns, o mundo gira, dá voltas e tudo se transforma. E daqueles que conhecem as ciladas da escuridão, salvam-se os quais sacrificam o prazer ilusório por um novo sentido ao dia-a-dia; Reencontram-se os quais aprendem a dar valor ao caminho certo; E superam-se os quais reformulam os planos e estabelecem novos referenciais. A escolha é sua; É nossa; E de cada um. Saibamos fazer o melhor uso dela.
J.P.D.
Inofensiva armadilha das noites da capital gaucha. Nas praças, jovens fumam tabaco, maconha e outras substâncias químicas destrutivas. A inofensiva dose alcoólica, sob a defesa total dos bebedores sociais, contribui mais uma vez, como exemplo destrutivo, aos jovens que buscam ir além dos limites. Neste universo, cada um estabelece os próprios referenciais. E o exemplo, na maioria das vezes, vem de dentro de casa. Os cuidados com a saúde e os objetivos profissionais são esquecidos entre um gole e outro. A vítima iludida nega o problema dizendo-se um consumidor social da diversão. Imagina ter tudo sob controle.
Mas nem tudo são trevas a quem foge da luz. A madrugada se distingue do dia em muitos aspectos. As atividades, que tomam o tempo de homens e mulheres de todas as idades, têm outro foco. E outra direção. No sentido contrário, muitos se perdem. E estes precisam ser encontrados. Pra que deixem de ser persuadidos pelas orgias, deleitos e delitos. Contudo, para alguns, o mundo gira, dá voltas e tudo se transforma. E daqueles que conhecem as ciladas da escuridão, salvam-se os quais sacrificam o prazer ilusório por um novo sentido ao dia-a-dia; Reencontram-se os quais aprendem a dar valor ao caminho certo; E superam-se os quais reformulam os planos e estabelecem novos referenciais. A escolha é sua; É nossa; E de cada um. Saibamos fazer o melhor uso dela.
J.P.D.
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