Naquela Nação, quem nasce na quinta é d'Ogum. No mínimo, devotos d'Orixá. Pais ou Filhos; 'Cavalos d'Santo' (médiuns que se sentam para receber as entidades); ou Guerreiros (caboclos; médiuns que 'trabalham', os espíritos, exclusivamente, em pé); ou Babás (trabalham ambos os 'estados').
No Axé diz-se que a gente (nós) traz(emos) o amor d'Oxalá, a ira d'Ogum, a vaidade d'Xangô, etc. Tudo em si (próprio). Isto permanece no Guerreiro até o desencarne.
Como diz "Ogum d'Oxalá" (Ogum d'Yansã/ Yansã d'Oxalá) - 'Eu sou guerreiro; Eu sou espada'; 'Eu sou a linha' (Salvo, quando 'tudo Exu'/ou Isto).
Contudo, os justos-bons dispensam ser covardes; Enquanto os bons-justos dispensam ser vingativos.
Cavaleiro-Espada; Cavalo-Guerreiro; A pé; Desarmado, assim (como no Adventismo), "Jesus Miguel" se tornam um só no guerreiro (Juntos quando em Ogum) que escolheu ser "bom 'y' justo". (Certo) Na unidade do Santo Espírito (Sei lá).
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