sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Singularizando .'.



Costumo questionar, com frequência, a existência. Qual nossa missão neste mundo? Os pluralismos que emanam do ser, tem origem na essência, lapidado pelas vivências da jornada. A crença que defendo é a de que somos um hibrido da soma multiplicada de cada emoção, pensamento e sintonia que somos capazes de incorporar .'. 

É natural que nos é melhor viver o amor do que na completa ira; Mas, assim como sentimos alegria nas coisas que nos fazem bem, somos capazes de absorver e trabalhar todo tipo de energia. Se algumas situações nos faz mais forte, ou nos dá mais felicidade, se torna importante aprender a trabalhar os contrários. Além do bem e do mal; Além do que é, incontestavelmente, certo; Ou do que nos faz aprender no caminho; Além dos conhecimentos compartilhados e dos segredos ocultos; Além do humano e do divino .'.

Quem guarda-se na transmutação, recriando-se continuamente, entendeu algo importante. Preservar o essencial, as experiências e vivências. Se a origem, e o destino, do humano, é o pó; A origem e o destino do espírito é o verbo criador. Mais importante do que saber, ou entender isso, é sentir isso. Somos responsáveis pela própria recriação dos mundos e universos que guardamos no ser .'.

J.P.D. 

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