No tempo das tribos e das comunidades virtuais, o processo colaborativo vai além da construção de uma inteligência coletiva. Na retroalimentação o indivíduo se alimenta da linguagem, cultura e conhecimento das redes sociais as quais participa. Sejam elas virtuais ou de relacionamento presencial.
É certo que há uma distinção entre as interações face-a-face e as interações mediadas. As trocas presenciais são mais intensas em dimensões que transcendem a troca de conteúdo virtual. Além das imagens, sons e textos, temos o contato físico. Por sua vez, insubstituível e inigualável. A retroalimentação entre redes, grupos e interagentes é o fator chave na construção social das coletividades e individualidades. Deste modo o coletivo se abastece dos indivíduos enquanto o oposto ocorre simultaneamente.
J.P.D.
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