segunda-feira, 20 de maio de 2013

Liberdade


Quando viemos ao mundo, saímos do útero e abrimos os olhos à luz do mundo. Experimentamos, desde aquele momento, o gosto da liberdade. Durante a caminhada intercalamos atividades distintas. Em algumas nos prendemos, em outras, nos libertamos. Mas em ambas as situações buscamos a liberdade.

Aprendemos a caminhar, falar, ler, escrever e a fazer inúmeras outras coisas que nos dão um certo grau de liberdade. E, quando crescemos, continuamos a buscar tal liberdade. Estudamos e nos inserimos no mercado de trabalho pra conquistar um espaço no mundo em que vivemos.  Porém, nem sempre a liberdade que buscamos é a liberdade real.  

Muitas vezes cometemos equívocos. Principalmente na juventude, quando experimentamos os prazeres do mundo e nos deparamos com a falsa liberdade. O mundo dos prazeres fáceis, do descompromisso e da libertinagem. Violando regras e leis.

Os homens costumam prender-se a compromissos a todo momento. Relacionamentos; Contas a pagar; Prestações a prazo; Consórcios; Hábitos, costumes e vícios. Nestes momentos vive-se uma sensação como se tivéssemos colocado a liberdade em uma prisão, e quando nos damos conta disso, clamamos pela libertação. Neste contexto, precisamos entender que vivemos em um mundo onde há regras e leis que precisam ser observadas e obedecidas. 

É no despertar da consciência que reformulamos os conceitos que definem o que é a verdadeira liberdade. E a partir deste momento nos tornamos aptos a escolher ser livres de fato. Assumindo o compromisso e a postura que nos dá o direito de agir dentro das possiblidades que o universo nos oferece. Revendo atitudes e reconfigurando comportamentos. Ganhamos uma chance de conquistar a verdadeira liberdade. Pra isso, precisamos saber que ser livre é escolha.

J.P.D.

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