Quando viemos ao mundo, saímos do útero e abrimos os olhos à luz
do mundo. Experimentamos, desde aquele momento, o gosto da liberdade. Durante a
caminhada intercalamos atividades distintas. Em algumas nos prendemos, em
outras, nos libertamos. Mas em ambas as situações buscamos a liberdade.
Aprendemos a caminhar, falar, ler, escrever e a fazer inúmeras
outras coisas que nos dão um certo grau de liberdade. E, quando crescemos,
continuamos a buscar tal liberdade. Estudamos e nos inserimos no mercado de
trabalho pra conquistar um espaço no mundo em que vivemos. Porém, nem
sempre a liberdade que buscamos é a liberdade real.
Muitas vezes
cometemos equívocos. Principalmente na juventude, quando experimentamos os
prazeres do mundo e nos deparamos com a falsa liberdade. O mundo dos prazeres
fáceis, do descompromisso e da libertinagem. Violando regras e leis.
Os homens costumam
prender-se a compromissos a todo momento. Relacionamentos; Contas a pagar;
Prestações a prazo; Consórcios; Hábitos, costumes e vícios. Nestes momentos
vive-se uma sensação como se tivéssemos colocado a liberdade em uma prisão, e
quando nos damos conta disso, clamamos pela libertação. Neste
contexto, precisamos entender que vivemos em um mundo onde há regras e leis que
precisam ser observadas e obedecidas.
É no despertar da consciência que reformulamos os conceitos que
definem o que é a verdadeira liberdade. E a partir deste momento nos tornamos
aptos a escolher ser livres de fato. Assumindo o compromisso e a postura que nos dá o direito de agir dentro das possiblidades que o universo nos oferece. Revendo atitudes e reconfigurando comportamentos.
Ganhamos uma chance de conquistar a verdadeira liberdade. Pra isso, precisamos saber que ser
livre é escolha.
J.P.D.
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